Repositório Colecção: ISISE - Artigos em Revistas NacionaisISISE - Artigos em Revistas Nacionaishttps://hdl.handle.net/1822/93962024-03-28T12:52:13Z2024-03-28T12:52:13ZFábrica do Paleão: avaliação estrutural de elementos metálicosKrichko, KoriValente, Isabel B.Lourenço, Paulo B.https://hdl.handle.net/1822/902602024-03-28T12:40:55ZTítulo: Fábrica do Paleão: avaliação estrutural de elementos metálicos
Autor: Krichko, Kori; Valente, Isabel B.; Lourenço, Paulo B.
Resumo: A Fábrica do Paleão foi uma fábrica têxtil, construída em Portugal entre 1888 e 1891. A fábrica
apresenta uma cobertura múltipla (em dente de serra) suportada por asnas metálicas que permitem a
existência de espaços abertos, capazes de acomodar máquinas pesadas e promover a atividade industrial. O
presente trabalho procura compreender o significado histórico dos edifícios analisados e avaliar a sua
adequação estrutural para uso presente e futuro, com o objetivo final de preservar este exemplar
representante do património industrial em Portugal.
<b>Tipo</b>: articleDiagnóstico e intervenção de requalificação da igreja do Mosteiro de São Miguel de RefojosMendes, N.Lourenço, Paulo B.Ramirez Alvarez de Lara, Rafaelhttps://hdl.handle.net/1822/891642024-03-01T07:00:38Z2024-03-01T07:00:38ZTítulo: Diagnóstico e intervenção de requalificação da igreja do Mosteiro de São Miguel de Refojos
Autor: Mendes, N.; Lourenço, Paulo B.; Ramirez Alvarez de Lara, Rafael
Resumo: [Excerto] O Mosteiro de São Miguel de Refojos localiza-se no concelho de Cabeceiras de Basto, no distrito de Braga, e a sua igreja, sacristia, bem como o teto de uma das salas do antigo mosteiro de frades beneditinos, estão classificados como Imóvel de Interesse Público desde 1933 [1]. A igreja de São Miguel de Refojos de Basto (Figura 1), contígua com o mosteiro, apresenta-se como um edifício monumental em estilo barroco rococó [2].[…]
<b>Tipo</b>: article2024-03-01T07:00:38ZLigas com memória de forma no reforço de construções históricasMendes, N.https://hdl.handle.net/1822/891632024-03-01T07:00:32Z2024-03-01T07:00:32ZTítulo: Ligas com memória de forma no reforço de construções históricas
Autor: Mendes, N.
Resumo: [Excerto] A preservação das construções históricas pode envolver intervenções de reforço
estrutural. O reforço estrutural pode ser efetuado através de técnicas tradicionais
(tirantes metálicos, ancoragens, vigas de bordadura), e técnicas inovadoras, ainda
pouco utilizadas em construções históricas e que recorrem, em geral, a novos materiais
e/ou conceitos com base em energia (isoladores de base, dissipadores de energia,
materiais com memória de forma). Esta publicação apresenta uma breve descrição das
principais características das ligas com memória de forma e sua aplicação em duas
estruturas de alvenaria.[...]
<b>Tipo</b>: article2024-03-01T07:00:32ZDiagnóstico e intervenção estrutural na capela-mor da Sé do PortoMendes, N.Lourenço, Paulo B.https://hdl.handle.net/1822/891622024-03-01T07:00:38Z2024-03-01T07:00:38ZTítulo: Diagnóstico e intervenção estrutural na capela-mor da Sé do Porto
Autor: Mendes, N.; Lourenço, Paulo B.
Resumo: [Excerto] A Sé do Porto, classificada como Monumento Nacional desde 1910, é um dos edifícios históricos
mais antigos de Portugal e mais visitados da cidade do Porto. A construção do seu edifício
original iniciou-se no século XII, em estilo românico, tendo sido foi alvo de várias intervenções
durante o período gótico e barroco. A igreja da Sé do Porto apresenta planta em cruz latina e é
constituída pela capela-mor, três naves escalonadas de cinco tramos, transepto e duas torres
sineiras situadas na fachada principal (oeste). [...]
<b>Tipo</b>: article2024-03-01T07:00:38ZEstabilização dos merlões e ameias da muralha de GuimarãesMendes, N.Lourenço, Paulo B.https://hdl.handle.net/1822/891612024-02-29T11:18:13ZTítulo: Estabilização dos merlões e ameias da muralha de Guimarães
Autor: Mendes, N.; Lourenço, Paulo B.
Resumo: [Excerto] A estrutura defensiva de Guimarães foi construída em duas fases. Na primeira fase,
provavelmente ainda no reinado de D. Sancho I (final do século XII ou início do século XIII), foi
construída uma muralha que cercava a Vila do Castelo (parte alta). Na segunda fase, iniciada no
reinado de D. Afonso III e concluída por D. Dinis, foi construída uma segunda linha defensiva
para proteger a Vila de Sta. Maria (parte baixa), ligada à cerca da Vila do Castelo. [...]
<b>Tipo</b>: article