Repositório Colecção: EA_Liv
https://hdl.handle.net/1822/28933
EA_Liv2024-03-29T11:56:34ZDiagram and measurement. Two graphic organisation strategies
https://hdl.handle.net/1822/89697
Título: Diagram and measurement. Two graphic organisation strategies
Autor: Amandi, Cláudia; Almeida, Paulo Oliveira Freire
Editor: Tavares, Paula; Albino, Manuel; Madureira, Marta; Jorge, Susana
Resumo: Texto sobre o uso pedagógico do exercício diagramático em contexto escolar. Comparação entre o Desenho Diagramático e o Desenho Medido.
<b>Tipo</b>: bookPartDo não dizível, exposição de Rute Rosas. O espaço entre as palavras
https://hdl.handle.net/1822/88913
Título: Do não dizível, exposição de Rute Rosas. O espaço entre as palavras
Autor: Almeida, Paulo Oliveira Freire
Resumo: Texto para a exposição de Rute Rosas na Cooperativa Árvore, Porto, 2022.
Descrição: Livro com textos de Rute Rosas, Rodrigo Paglieri, Enric Tormo Ballester.
<b>Tipo</b>: bookPart2024-02-21T14:13:40ZA escrita do Porto: antecedentes
https://hdl.handle.net/1822/88796
Título: A escrita do Porto: antecedentes
Autor: Fernandes, Eduardo
Resumo: A tese de doutoramento A Escolha do Porto, contributos para a actualização de uma ideia de Escola, de Eduardo Fernandes, realizada com a orientação de Sergio Fernandez, Jorge Correia e João Vieira Caldas, foi defendida publicamente em 2011, na Escola de Arquitetura da Universidade do Minho; tinha como objetivo principal responder à pergunta: de que é que se fala, quando se fala da “Escola do Porto”?
É a resposta a esta pergunta que se pretende agora atualizar, à luz de uma nova reflexão, apoiada na evolução que estas temáticas conheceram no trabalho de investigação subsequente, acrescentando mais alguns contributos para a definição desta ideia de Escola.
Assim, este é o primeiro de dez volumes que formam uma coleção estruturada segundo o modelo aplicado na tese: assente em três capítulos (Escrita, Escala e Escolha), com o tema a estabelecer-se a partir de um jogo de palavras realizado com a palavra Escola. Os primeiros três volumes terão como tema a Escrita do Porto (Antecedentes; O nascimento de uma ideia de Escola; Os anos do Inquérito), os números quatro, cinco e seis terão como tema a Escala do Porto (Do Inquérito à Revolução; O processo SAAL; O legado do SAAL) e os livros sete a nove terão como tema a Escolha do Porto (Ser ou não ser moderno; Ser ou não ser Escola; Ser ou não ser do Porto); por último, o décimo livro abordará uma temática que a tese não abrangeu: a “Escola do Porto” no século XXI.
O presente volume, o primeiro desta coleção, aborda os Antecedentes da Escrita do Porto, isto é, o contexto da arquitetura portuguesa na primeira metade do século XX. A palavra ‘escrita’ é usada aqui com o sentido de ‘registo de uma ideia emergente’, que se reconhece em texto, mas também em desenho e em obra.
Descrição: Coleção: A escolha do Porto: contributos para a atualização de uma ideia de Escola
<b>Tipo</b>: bookSundials. Inventory of a forgotten heritage
https://hdl.handle.net/1822/87695
Título: Sundials. Inventory of a forgotten heritage
Autor: Ralha, Elfrida; Cabeleira, João; Lopes, Ângela
Resumo: This article focuses on the collective project Relógios de Sol. Inventário de um património esquecido [Sundials. Inventory of a forgotten heritage], setting out its objectives, scope of action and research, together with the undertaken outreach activities, placing particular emphasis upon studies on Portuguese gnomonic and an inventoried collection of sundials. A research that aims at recognizing the collection of Portuguese sundials and drawing attention to questions that such artefacts pose within the domains of Geometry, Astronomy and Art History.; Este artigo incide sobre o projeto coletivo Relógios de Sol. Inventário de um património esquecido, explicitando os seus objetivos, âmbito de atuação e investigação, bem como as atividades de extensão desenvolvidas, com particular destaque para os estudos relativos à gnomónica portuguesa e inventário nacional de relógios de sol. Uma investigação que visa reconhecer o acervo de relógios de sol portugueses e chamar a atenção para as questões que tais artefactos colocam nos domínios da Geometria, da Astronomia e da História da Arte.
<b>Tipo</b>: bookPart2023-12-28T14:01:26ZOne territory, four questions, one atlas
https://hdl.handle.net/1822/87662
Título: One territory, four questions, one atlas
Editor: Juan, Marta Labastida; Gheysen, Maarten; Hernández Quintanilla, Miguel; Gómez-Escoda, Eulàlia
Resumo: One territory, four questions, one atlas arises from the need to rethink the collaboration between the four academic institutions (KULeuven; UMinho; AHO; ETSAB-UPC) after four years of Summer Workshops (3 editions in Belgium; 1 in Portugal). The intention is to generate new synergies and a common theoretical-practical body that becomes the seed for future joint collaborations (Summerschools, BIP, other shared intensive programs). How do we map space and experiences? How do we map global (climate change, monetary flows) vs. local processes? How do we map concepts? (boundaries, regularity, porosity) How do we map tangibles and intangibles? How do we map sensations (noises, flavours, smells)? How do we map paths and movement? How do we represent dynamics in a static drawing? What is the (ir)relevance of geographical precision? The disciplines of architecture and urban design have representation as their main communication tool. However, in recent years, the possibilities of access to information (digital archives, open cartographic sources) and the emergence of geographic information systems have shaken the way of representing and explaining issues that were until recently linked to the physical condition of places. This booklet presents an academic experience, “One territory, four questions, one atlas”, an intensive summer research program between four institutions (KULeuven; UMinho; AHO; ETSAB-UPC), aimed to generate new synergies and a common theoretical-practical body to trigger a joint discussion on how to represent and visualise cities and life, spatial design and spatial reframing, ruptures and permanence, people and time by the act of mapping. Twelve participants (eight professors and five PhD students) worked together grouped in three teams during one week in which four questions were progressively launched to which the participants responded by drawing. The questions triggered assorted 8-hours speed maps, which in turn served as an entry for a common discussion and unlocked hidden hypothesis. The program explored the process based on an expanded dialogue to use domestic digital tools (hand drawings, pictures, video, google maps, cad and GIS cartographies, big data, open-source data, sound recordings) to produce incomplete understandings of the territory instead of achieving a finished product. [-]
<b>Tipo</b>: book2023-12-27T10:25:57Z