Repositório Colecção:
https://hdl.handle.net/1822/76030
2024-03-29T06:31:14ZMaria Ondina Braga: viagens e culturas em diálogo
https://hdl.handle.net/1822/63106
Título: Maria Ondina Braga: viagens e culturas em diálogo
Autor: Mateus, Isabel Cristina; Martins, José Cândido de Oliveira
Resumo: A obra literária de Maria Ondina Braga ocupa um espaço muito singular na literatura portuguesa contemporânea, desde logo por conceder uma enorme atenção à temática da Viagem e aos diálogos interculturais, num olhar aberto, plural e humanista, sendo por isso motivadora de grande atração e pluralidade
de leituras. Podemos mesmo falar de uma fecunda poética da relação que põe em diálogo territórios e culturas mais ou menos distantes –Norte e Sul, sobretudo Ocidente e Oriente–, em cruzamentos e encontros inesperados e desafiadores, estabelecendo pontes e indagando identidades, fazendo coexistir o diverso.
Foi esta diversidade de abordagens e de leituras, mas também de vozes e de contextos (ou de públicos) que entendemos privilegiar enquanto organizadores deste livro temático dedicado à escritora e que é também para nós uma viagem pelo seu universo ficcional.
<b>Tipo</b>: bookUm ser barroco
https://hdl.handle.net/1822/54030
Título: Um ser barroco
Autor: Duarte, Miguel Bandeira
Resumo: O texto Um Ser Barroco é uma reflexão sobre a experiência de fruição dos artefactos patentes na exposição ART -MAP Braga (2017) com o título Pensar Barroco / Thinking Baroque. O discurso direcciona-se para a relação entre a noção que o tema propõe e os artefactos apresentados dentro das práticas artísticas contemporâneas.
<b>Tipo</b>: bookPart2018-04-06T12:50:01ZMaria Ondina Braga: (re)leituras de uma obra
https://hdl.handle.net/1822/50401
Título: Maria Ondina Braga: (re)leituras de uma obra
Editor: Martins, José Cândido de Oliveira; Mateus, Isabel Cristina
Resumo: Maria Ondina Braga ocupa um lugar especial na literatura portuguesa contemporânea, destacando-se de um conjunto de mulheres escritoras pelas quais passam alguns dos caminhos mais inovadores do século XX. A sua escrita intimista, acentuadamente autobiográfica, denota não apenas uma irreverência que é comum a outras escritoras, mas sobretudo uma voz inconfundível, com um timbre único que lhe advém dos lugares distintos e distantes onde viveu, da errância permanente que foi a forma desta autora estar na vida e na escrita.
Ao fazer do gesto de escrever uma ponte – sob a forma de diálogo entre tempos e paisagens, crenças e memórias, gentes e culturas, cruzando Europa, África e Oriente –, a singular obra desta autora ganha uma renovada actualidade no mundo global que é o nosso. Justamente por isso suscita novas leituras teórico-críticas, requerendo um novo olhar sobre uma escritora de invulgar perfil multicultural e internacional como Maria Ondina Braga. É a este desafio que vários especialistas, de universidades nacionais e estrangeiras, procuram responder neste livro – estudos críticos de Graciete Besse, David Brookshaw, Catherine Dumas, Dora Gago, Filomena Iooss, Cândido Oliveira Martins, Isabel Cristina Mateus, Fátima Outeirinho, Luciana Sato, Maria Araújo Silva, Claire Williams.
<b>Tipo</b>: bookConfrontos. A vontade de retrato em Mónica Ortuzar
https://hdl.handle.net/1822/41726
Título: Confrontos. A vontade de retrato em Mónica Ortuzar
Autor: Ribeiro, Eunice
Resumo: Desde 2007 que Mónica Ortuzar se toma a si mesma como tema da sua obra plástica: primeiro no desenho, depois na aguarela e na pintura a óleo, em séries de imagens que somam atualmente cerca de quatro centenas de autorrepresentações. Sempre em pequenos ou médios formatos e partindo do seu reflexo no espelho. Sempre em função de um desenho inicial que serve de encaixe às formas das cabeças e dos rostos. Ao mesmo tempo que demonstra uma atenção permanente ao fora de si, num voluntário exercitar de confrontos em que o mundo e os outros servem de primeiro reflexo: Ortuzar constrói cada um dos seus autorretratos como um jogo de referências justapostas e de recíprocos espelhamentos com os que a cruzam, anonimamente, nas estações, nas zonas comerciais das grandes cidades, no caminho para o atelier ou no próprio espaço das suas exposições, situando assim a representação retratística numa zona ambígua entre a esfera pública e a privada. Nas suas imagens, inscreve-se uma relação forte entre a pintura e o(s) sujeito(s), uma relação em que a presença do sujeito-artista se oferece continuamente em estado de diálogo e em que a pintura devém, nesse passo, crítica da própria subjetividade e dos seus meios em pintura.
<b>Tipo</b>: bookPart2016-05-23T12:11:37Z