Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/21657

TítuloO autocontrolo: respiração, na pessoa com deficiência ventilatória crónica e o processo de cuidados de enfermagem
Autor(es)Magalhães, Maria Manuela Almendra
Palavras-chaveDPOC
Educação para a saúde
Processo formativo dos enfermeiros
Qualidade de vida
COPD
Education for health
Formative process
Quality of life
DataMai-2012
EditoraEscola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC)
Resumo(s)Da revisão da literatura pode concluir-se que todas as pessoas com DPOC, FVE1 < 30% e <50% do predito, Grau III e IV de acordo com a classificação do projeto GOLD, têm benefícios com os programas de Reabilitação Respiratória (RR), ao nível da dispneia, autocuidado, autocontrolo e qualidade de vida. A redução do número de dias de internamento e dos episódios de exacerbação também são evidenciados. Assim, a RR é parte efetiva do processo de cuidados de enfermagem à pessoa com DPOC. O follow-up com recurso às tecnologias da informação, telefone e internet, também mostrou resultados no autocontrolo da respiração. Uma vez que a evidência científica mostra que a Reabilitação Respiratória (RR), como intervenção no processo de cuidados de saúde e de enfermagem às respostas humanas das pessoas com deficiência ventilatória crónica, tem efetividade nos resultados. No entanto, os estudos sugerem-nos a necessidade de mais investigação sobre a efetividade dos programas de RR e avaliação do impacto destes programas. Também foi evidenciada a necessidade de formação dos enfermeiros neste domínio através da formação inicial, avançada e contínua, desenvolvendo as competências necessárias para uma prática diária de promoção de saúde. As enfermeiras têm um importante papel na luta da pandemia da DPOC, promovendo e mantendo a saúde das pessoas o maior tempo possível. (KARA: 2004). Partilhando da opinião de Rodrigues (2005:46;47), este relembra-nos que as atividades de educação para a saúde englobam aconselhamento aos doentes, formação em serviço, educação formal, campanhas publicitárias, trabalho comunitário de intervenção programada. O mesmo autor citando Basto (2000) diz que “a educação para a saúde ganha consciência pública, o que implica uma visão transdisciplinar…” …Em que as Ciências da Saúde ajudam a responder à questão – quais são os comportamentos mais adequados à saúde?; as Ciências do Comportamento, ajudam a compreender como se processam as mudanças de comportamento; as Ciências da Educação ajudam a programar e facilitar a aprendizagem e os processos de comunicação pedagógica. (…) Numa perspectiva de educação para a saúde os especialistas orientam a sua ação na dimensão saudável dos sujeitos, numa perspectiva preventiva ou procurando diminuir as complicações através de tratamento e reabilitação. Na reflexão sobre as implicações da revisão sistemática da literatura para a prática de enfermagem, podemos colocar as seguintes perguntas: Quais as respostas que a enfermagem em Portugal oferece, face ás necessidades em cuidados de enfermagem da pessoa com DPOC e em internamento hospitalar? Quais os resultados em saúde mais sensíveis ao processo de cuidados de enfermagem, da pessoa com DPOC, em internamento hospitalar? Os enfermeiros podem pois, prestar cuidados de enfermagem baseados na evidência, melhorando a qualidade dos cuidados de enfermagem, os níveis de saúde e a satisfação da pessoa com DPOC, pois a produção científica é grande.
TipoResumo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/21657
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:ESE-CIE - Comunicações / Communications

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