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TítuloO tempo das redes: redes que aprisionam e redes que libertam
Autor(es)Ferreira, Fernando Ilídio
Palavras-chaveRede
Cidadania
Parceria
Emancipação
Contratualização
DataOut-2012
EditoraIntervenção
Resumo(s)A tendência dominante dos discursos que evocam as redes tem assumido um carácter laudatório e não um registo crítico que permita compreender os seus múltiplos âmbitos e significados. Neste capítulo defendo que é necessário (re) construir e usar novos registos críticos mais ajustados às lógicas reticulares do mundo em que vivemos, das quais as políticas de parceria e contratualização são exemplos. Argumento que as redes tanto podem ter sentidos opressores como libertadores. As "redes que aprisionam" proliferam, quer à escala global quer no próprio seio das comunidades e das famílias, pela via da violência, da discriminação, da exploração, etc. Por outro lado, as "redes que libertam" só o podem ser na medida em que promoverem e produzirem dinamismos, experiências e vivências de participação e cidadania emancipatórias.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/21779
ISBN978-989-97571-2-7
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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