Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/22476

TítuloBank runs : suspension of convertibility and deposit insurance
Autor(es)Cruz, Vanessa Correia da
Orientador(es)Conraria, Luís Aguiar
Palavras-chaveBank runs
Deposit contracts
Optimal risk sharing
Deposit insurance
Suspension of convertibility
Corridas e pánicos bancários
Contratos de depósito
Partilha de risco
Depósito de seguro
Suspensão de convertibilidade
Data2012
Resumo(s)From the very beginning, the banking system has been vulnerable to bank runs. A bank run occurs when a large number of depositors attempt to withdraw their funds simultaneously because they are afraid that the bank will not be able to repay the deposits in full and on time. The view that financial crises are costly may be based primarily on the Wall Street crash of the early 1930s. This was one of the most extreme crises which had significant impact on the banking system of the United States. History does not end and the long lines outside Northern Rock branches in Britain, on September 2007, as well as the bankruptcy of Lemman Brother Holdings Inc., in 2008, brought back memories from the worldwide monetary history. The financial crisis of 2007 and 2008 is reminiscent of a bank run and it seems obvious that research on bank runs and financial instability has taken on a new urgency. The model presented in this master thesis is consistent both with the sunspots and business cycle view of the origins of banking panics. The main motivation of this work is to compare, from a welfare point of view, two different banking regulations that try to avoid or mitigate the effects of bank runs - suspension of convertibility and government deposit insurance. With the first mechanism, payments are suspended at a certain level and with the second, deposits are always guaranteed when the bank fails. We show that if the level of risk aversion is high enough, suspension of convertibility dominates deposit insurance, however we also show, numerically, that the relation is not monotone for low values of risk aversion.
Desde o seu início que o sistema financeiro enfrenta o problema de corridas e pânicos bancários. Diz-se que há uma corrida aos bancos quando, simultaneamente, um número elevado de indivíduos tenta retirar os seus depósitos do banco, devido ao receio de que este não seja capaz de cumprir os seus compromissos de liquidez. As crises financeiras são, em geral, caracterizadas por períodos de grande instabilidade e acarretam graves custos para a sociedade. Um exemplo presente na memória de todos nós é o da Grande Depressão dos anos 30 que teve lugar nos Estados Unidos da América. Recentemente, as longas filas à entrada do banco britânico Northern Rock em Setembro de 2007, assim como, a falência do banco de investimento Lemman Brother Holdings Inc., em 2008, desencadearam uma nova vaga de falências bancárias. O modelo presente nesta tese de mestrado considera que corridas e pânicos bancários ocorrem devido a variáveis não correlacionadas com fundamentos económicos, como por exemplo sunspots, e devido a informação existente na economia sobre o retorno futuro dos activos bancários. Este estudo pretende avaliar, do ponto de vista do bem-estar, dois contractos que atenuam e previnem os efeitos de corridas e pânicos bancários – suspensão de convertibilidade e seguros de depósitos. No quadro do nosso modelo demonstramos que quando o nível de aversão ao risco é elevado, a suspensão de convertibilidade é preferível ao seguro de depósito. No entanto, demonstramos também que para níveis de aversão ao risco suficientemente baixos, esta relação não é monótona.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado em Economia
URIhttps://hdl.handle.net/1822/22476
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
EEG - Dissertações de Mestrado

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