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dc.contributor.authorMorgado, José Carlos-
dc.contributor.authorVieira, Eulália Soares-
dc.date.accessioned2013-02-22T16:58:21Z-
dc.date.available2013-02-22T16:58:21Z-
dc.date.issued2013-02-22-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/23182-
dc.description.abstractNo Brasil, com a publicação da Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBDN) –, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi assumida como uma modalidade de ensino que ocupa um espaço próprio na dinâmica do processo educativo, nas pesquisas e nas práticas curriculares. Apesar de um inegável avanço, esta modalidade de ensino, que deveria considerar as formas de vida, o trabalho e as necessidades dos jovens e adultos, contribuindo para a formação plena dos seus destinatários, tem ficado aquém do que seria desejável. Na verdade, têm predominado modelos de cunho mais tradicional, em que as decisões relativas às práticas curriculares e à seleção dos conteúdos curriculares cabem ao professor, quando o ideal seria resultarem de um processo de construção partilhado com os estudantes. Idealizada como grupo social, construído com a finalidade de desenvolver um conhecimento especializado, a Comunidade de Prática parece ser um lócus privilegiado de ressignificação de conhecimentos e de aprendizagem baseados numa reflexão numa reflexão conjunta sobre experiências e práticas. Neste artigo pretende-se dar conta de um projeto de investigação que está a ser desenvolvido neste domínio e ao longo do qual se discutem as potencialidades e os limites da Comunidade de Prática na gestão coletiva do currículo e no desenvolvimento de práticas educativas diferenciadas, isto é, práticas qualitativamente mais ricas. A reflexão sobre estas questões pretende contribuir para a compreensão dos desafios e das possibilidades da participação e da colaboração dos professores da EJA, tanto ao nível do seu desenvolvimento profissional como da melhoria da ação docente que desenvolvem. Estamos convictos de que a constituição de Comunidades de Prática e o desenvolvimento de experiências diferenciadas de formação contínua de professores da EJA podem contribuir para a reinvenção criativa e crítica das práticas curriculares nessa modalidade e para um ensino qualitativamente mais diferenciado, capaz de preparar os jovens e adultos para uma efetiva integração e participação na sociedade contemporânea.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade de Lisboa. Instituto de Educaçãopor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEducação de jovens e adultospor
dc.subjectComunidade de práticapor
dc.subjectGestão do currículopor
dc.titleComunidade de prática e gestão do currículo na educação de jovens e adultos: contributos de uma experiência de formação contínua no Brasilpor
dc.typeconferencePaper-
dc.peerreviewednopor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationConferenceDate02 - 04 Fev. 2012por
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationStartPage957por
oaire.citationEndPage965por
oaire.citationConferencePlaceLisboapor
oaire.citationTitleXIX Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE: Revisitar os Estudos Curriculares – onde estamos e para onde vamos?por
sdum.conferencePublicationXIX Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE: Revisitar os Estudos Curriculares – onde estamos e para onde vamos?por
Aparece nas coleções:CIEd - Textos em volumes de atas de encontros científicos nacionais e internacionais

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