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Título“Nada Para Fazer”: nova(s) epistemologia(s) do tempo social
Autor(es)Araújo, Emília Rodrigues
Duque, Eduardo Jorge
Franch, Mónica
Palavras-chaveTempo social
Não fazer nada
Falta de tempo
Data2013
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Universidade de Aveiro
RevistaRevista Lusófona de Estudos Culturais
Resumo(s)Este artigo discute o sentido das expressões “não fazer nada” e “não ter nada para fazer”, no contexto das sociedades contemporâneas. Partimos da ideia de que a experiência social é cada vez mais mediada pelo paradoxo entre a experiência da “falta de tempo” e a experiência do “tempo em abundância” - tempo imediato e correntemente classificado como “vazio”, sem “nada para fazer”. Ambas as expressões cunham os discursos e as ações dos atores sociais nos seus quotidianos e ambas são sociologicamente significativas, por sinalizarem um distanciamento entre as formas de organização social e cultural do mundo – o mundo tal como este se dispõe e oferece aos sentidos dos sujeitos sociais, com as suas múltiplas e diversas alternativas – e as subjetividades – os modos como o sujeito se compreende a si e à sua experiência quotidiana nesse mundo e lhe atribui sentido.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/29893
ISSN2183-0886
Versão da editorahttp://estudosculturais.com/revistalusofona/index.php/rlec/article/view/48/65
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals

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