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dc.contributor.authorMartins, Cristina Araújopor
dc.contributor.authorBarbieri, Maria do Céupor
dc.date.accessioned2014-08-06T09:46:05Z-
dc.date.available2014-08-06T09:46:05Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/29939-
dc.descriptionComunicação oral distinguida com o prémio “Melhor Comunicação Livre” no Congresso Insular de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros Açores-Madeira 2013 “Da Investigação à Ação”por
dc.description.abstractIntrodução: Criar um filho é um desafio de grande responsabilidade e exige profundas transformações e adaptações na vida dos Pais, suscetíveis de provocar desequilíbrio e vulnerabilidade nos próprios e ter implicações no sadio desenvolvimento das crianças. Neste estudo procurámos responder à questão de investigação “Como se desenvolve a transição para o exercício da parentalidade durante o primeiro ano de vida da criança?”. Pretendíamos compreender a natureza desta transição; identificar as condições pessoais, sociais e comunitárias em que ela ocorre e compreender a natureza da sua ação; e, ainda, compreender os padrões de resposta dos Pais; tendo por finalidade o desenvolvimento de uma teoria de médio alcance que contribuísse para melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à família nesta transição. Metodologia: Recorremos ao referencial metodológico da Grounded Theory, à entrevista semiestruturada (complementada com observação), ao método das comparações constantes e à amostragem teórica para a recolha e/ou análise dos dados. Estes foram colhidos em contexto domiciliário, em cinco momentos distintos, num total de 75 entrevistas e 43 visitas. Participaram no estudo cinco pais e cinco mães (casais). Resultados e discussão: Os resultados permitiram a construção de um modelo teórico explicativo da experiência de transição no exercício da parentalidade, definido pela categoria central Ser pai, ser mãe: um processo em construção na interação, que representa a emergência de uma força que possibilita a transformação pessoal dos Pais, motivada para o cuidado da criança e a renovação de forças necessárias para a luta diária que representa a parentalidade. Evidencia o contínuo movimento de organização intra e interpessoal dos progenitores, que sobreleva a temporalidade da condição parental com uma reconstrução identitária. Conclusão: Os conceitos identificados no estudo contribuem para ampliar a compreensão do fenómeno parentalidade e proporcionam um caminho para a reflexão acerca da interação e da intervenção neste âmbito ao nível da prática de cuidados de saúde primários.por
dc.description.sponsorshipPROTEC 2010-2011, 2011-2012por
dc.language.isoporpor
dc.publisherSecções Regionais da Região Autónoma dos Açores e da Região Autónoma da Madeira da Ordem dos Enfermeirospor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTransiçãopor
dc.subjectParentalidadepor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectInteraçãopor
dc.subjectConstrução identitáriapor
dc.titleParentalidade: um processo construído na interaçãopor
dc.typeoralPresentation-
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatusNot Publishedpor
oaire.citationConferenceDate10 - 12 Out. 2013por
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationConferencePlacePonta Delgada, Açorespor
oaire.citationTitleCongresso Insular de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros Açores-Madeira 2013 “Da Investigação à Ação”por
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
sdum.conferencePublicationCongresso Insular de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros Açores-Madeira 2013 “Da Investigação à Ação”por
Aparece nas coleções:ESE-CIE - Comunicações / Communications

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Parentalidade_um processo construído na interação.pdfComunicação oral apresentada1,79 MBAdobe PDFVer/Abrir

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