Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/32692
Título: | Entre o tempo dos relógios e o tempo fenomenológico : a criança e o brincar |
Outro(s) título(s): | Entre el tiempo de los relojes y el tempo fenomenológico : los ninos y el juego Between watches time and phenomenological time : children and games |
Autor(es): | Cunha, António Camilo Costa, Andrize Ramires Kuhn, Roselaine |
Palavras-chave: | Tempo Brincar Fenomenologia Racionalidade Time Play Phenomenology Rationality |
Data: | 2014 |
Editora: | Asociación Española de Deportes Colectivos (ASESDECO) |
Revista: | Revista Internacional de Deportes Coletivos |
Citação: | Camilo Cunha, A. Ramires-Costa, A; Kuhn, R. (2014). Entre el tiempo de los relojes y el tempo fenomenológico: losninos y el juego. Revista internacional de Deportes Coletivos, 19, 138-150. Disponível em: http://www.asesdeco.com/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=86&Itemid=544 |
Resumo(s): | O que é o tempo? Como as crianças ocupam o tempo nas brincadeiras e na escola? Como as crianças sentem e percebem o tempo? Faz sentido ter “hora certa” para brincar? Estas perguntas configuram uma polaridade: o tempo regulado, cronometrado e medido pela opressão dos relógios; e o tempo fenomenológico, que eleva a reflexão a dois mundos distintos entre os adultos e a criança e seu brincar. De um lado, está o tempo concebido pela exterioridade, materializado no calendário, na objetividade dos números do relógio: um tempo situado e representante do mundo pensado (racionalizado). De outro, o mundo da interioridade, substantivado e espiritualizado na subjetividade, na experiência vivida, na expressão fenomenológica, representante do mundo vivido (experienciado). A partir da modernidade, essa dicotomia demarca consequências devastadoras no brincar das crianças que freqüentam uma escola que aspira ser produtiva através do culto da velocidade, desrespeitando as singularidades corporais e a dimensão lúdica. What is time? Do children occupy their time in games and in school? How children feel and perceive time? Does it make sense to have "right time" to play? These questions embodied a polarity: the time set, timed and measured by the oppression of watches, and the phenomenological time, which raises two distinct reflections among adults and children and their play worlds. On one side, there is time designed by the externality, materialized on the calendar, the objectivity of numbers on the clock: set the time and representative of the thinking world (streamlined). On the other, the world of interiority, noun and spiritual subjectivity in lived experience, the phenomenological expression, representative of the experienced world (experienced). From modernity, this dichotomy marks the devastating consequences of playing children attending a school that aspires to be productive through the cult of speed, disregarding body singularities and playful dimension. |
Tipo: | Artigo |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/32692 |
ISSN: | 1989-841X |
Versão da editora: | http://www.asesdeco.com/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=86&Itemid=544 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CIEC - Artigos (Papers) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Entre tempo dos relógios Cunha, Costa, Kuhn.pdf | Entre el tiempo de los relojes y el tempo Cunha, Costa, Kuhn | 327,75 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |