Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/33298

TítuloSão videojogos, não são jogos nem transmedia
Autor(es)Zagalo, Nelson
Data2014
CitaçãoNelson Zagalo. São Videojogos, não são Jogos nem Transmedia, IGN Portugal, 03/09/2014, 1-1.
Resumo(s)Continuamos a assistir a uma tentativa de fazer dos videojogos uma sopa de media, na qual tudo pode, ou deve, caber. Do lado académico, as designações podem ir do afunilado e simples, “jogos”, ao extremo oposto de “entretenimento digital”, passando por designações de momento como “playable media” ou “transmedia”. Já no mundo jornalístico as terminologias variam conforme o jornalista - “jogos electrónicos”, “jogos digitais”, “jogos de computador”, “jogos de vídeo”, etc. Na verdade estes rótulos estão longe de refletir a forma de expressão ou medium que hoje conhecemos. Os videojogos, palavra combinada entre vídeo e jogos, diz respeito a um modo expressivo singular que se concretiza na produção específica de artefactos audiovisuais interativos [1]. Ao falar de videojogos falamos de um meio de expressão artística delimitado, com mais de meio século.
TipoTexto de periódico
URIhttps://hdl.handle.net/1822/33298
Arbitragem científicano
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Publicações pedagógicas / Pedagogical publications

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