Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/35335

TítuloArquitecturas imaginárias: espaço real e ilusório no barroco português
Autor(es)Cabeleira, João
Palavras-chaveQuadratura
Arquitectura
Barroco
Perspectiva
DataSet-2010
EditoraUniversidade do Minho. Departamento Autónomo de Arquitectura
RevistaPsiax: Estudos e Reflexões sobre Desenho e Imagem
CitaçãoCABELEIRA, João. "Arquitecturas Imaginárias. Espaço real e ilusório no barroco português". In PSIAX. Porto: FBAUP, FAUP e EAUM, Nº1 Série II, 2010, p.12-16.
Resumo(s)O artigo expõe o projecto de investigação de doutoramento através do qual se explora a evolução dos sistemas de projecção perspéctica, a par da revisão da arquitectura clássica do primeiro ciclo do renascimento que colocaram no centro da teoria e prática arquitectónica a problematização sobre os limites da construção e a interacção entre forma (construída ou representada) e a sua percepção/experimentação. O espaço real (edificado) é distendido, senão mesmo desmaterializado, segundo extensões virtuais (representação). Quebram-se os limites impostos pela construção alterando a percepção da sua real medida. Estas novas hipóteses no campo da concepção espacial deitam por terra a crença num mundo ordenado, regular, constante e explicável mas verdadeiro passando a incluir no campo teórico e prático da construção princípios de incerteza e atribuir uma dimensão ilusória ao contentor espacial. Questiona-se a natureza da construção, desafia-se a física e expõe-se a incapacidade de alcançar o modelo ideal renascentista.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/35335
ISSN1647-8045
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:EAAD - Artigos

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
PSIAX - Setembro 2010.pdf79,78 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID