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TítuloSem tempo para brincar: as crianças, os adultos e a tirania dos relógios
Autor(es)Kuhn, Roselaine
Cunha, António Camilo
Costa, Andrize Ramires
Palavras-chaveTempo
Fenomenologia
Brincar
Racionalidade
DataJan-2015
EditoraUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)
RevistaRevista Kinesis
CitaçãoKuhn, R.; Cunha, A.C. & Costa, A.R. (2015). Sem tempo para brincar: as crianças, os adultos e a tirania dos relógios. Revista Kinesis, 33(1), 103-118. Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/kinesis/issue/current
Resumo(s)Qual é o tempo destinado às brincadeiras das crianças na escola? Faz sentido ter “hora certa” para brincar? De um lado temos o tempo cronometrado, medido, regulado pela opressão dos relógios dos adultos, concebido pela objetividade dos números, dos calendários, horários e rotinas, representante do mundo pensado (racionalizado). De outro, o tempo sentido e percebido pelas crianças, a subjetividade, a experiência e o acontecimento, representantes do mundo vivido (fenomenológico). A discussão demarca as consequências devastadoras no brincar das crianças que frequentam escolas que aspiram ser produtivas através do culto à velocidade, desrespeitando as singularidades da corporeidade e da dimensão lúdica.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/39091
DOI105902/0102830817995
Versão da editorahttp://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/kinesis/issue/current
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Artigos (Papers)

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