Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/42604

TítuloYouth, cyber-aggression and parenting styles: non-violence, victims, perpetrators and victims-perpetrators
Outro(s) título(s)Adolescência, ciberagressão e estilos parentais: não-violência, vítimas, perpetradores e vítimas-perpetradores
Autor(es)Vale, Arminda Maria Mendes
Orientador(es)Matos, Marlene
Palavras-chaveYouth
Cyber-aggression
Victims-perpetrators
Parenting styles
Adolescentes
Ciberagressão
Vítimas-perpetradores
Estilos parentais
Data2016
Resumo(s)Cyber-aggression is the new form of interpersonal violence among adolescents. This study aimed to determine the prevalence of cyber-aggression, compare groups with different types of involvement: non-violence, victims, perpetrators and victims-perpetrators, explore the predictors and behavioral patterns of victims-perpetrators group and analyse the effect of parenting styles on the involvement in cyber-aggression. A total of 627 adolescents (12-16 years old), completed two questionnaires online. The results evidenced 63.1% admitted to being involved in repeated cyber-aggression. Most of them as victim-perpetrator (31.1%). Females and younger adolescents characterized non-violence and victim’s groups. Perpetrators and victims-perpetrators consisted of boys and older adolescents. Higher levels of digital practices were associated with victims-perpetrators group (versus. non-violence). Victimizationperpetration increased when adolescents published personal information, consulted erotic websites and arranged offline meeting with someone who they only met online. Unjustified phone calls, monitor, send exaggerated, insulting and pornographic messages proved to be cyber-aggressive behaviors prevalent by the victims-perpetrators group. The parenting styles were identified: authoritative and authoritarian (non-violence), permissive and laissez-faire (victim-perpetrators). The data indicated that the effect of laissez-faire parenting style in the involvement of cyber-aggression is not direct, being mediated by digital practices. Theoretical and practical implications are discussed.
A ciberagressão é a nova forma de violência interpessoal entre os adolescentes. O presente estudo apresentou como objetivos determinar a prevalência de ciberagressão, comparar grupos com diferentes tipos de envolvimento: não-violência, vítimas, perpetradores e vítimasperpetradores, explorar os preditores e padrões de comportamento do grupo vítimasperpetradores e analisar o efeito dos estilos parentais no envolvimento na ciberagressão. Um total de 627 adolescentes (12-16 anos) completou dois questionários online. Os resultados evidenciaram que 63.1% admitiram estar envolvidos em ciberagressão repetida. A maioria como vítima-perpetrador (31.1%). Raparigas e adolescentes mais novos caracterizaram os grupos não-violência e vítimas. Perpetradores e vítimas-perpetradores foram constituídos por rapazes e adolescentes mais velhos. Níveis superiores de práticas digitais foram associados ao grupo vítimas-perpetradores (versus. não-violência). A vitimação-perpetração aumentou quando os adolescentes divulgaram informações pessoais, consultaram páginas eróticas e marcaram encontros presenciais com contactos online. Telefonar sem justificação, monitorizar e enviar mensagens exageradas de afeto, insultuosas e pornográficas revelaram-se comportamentos ciber-agressivos prevalentes pelo grupo vítimas-perpetradores. Os estilos parentais foram identificados: autoritativo e autoritário (não-violência), permissivo e laissezfaire (vítimas-perpetradores). Os dados indicam que o efeito do estilo parental laissez-faire no envolvimento da ciberagressão não é direto, sendo mediado por práticas digitais. Implicações teóricas e práticas foram discutidas.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado em Psicologia Aplicada
URIhttps://hdl.handle.net/1822/42604
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
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