Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/42877

TítuloPerceção de autoeficácia do familiar cuidador após o regresso a casa do dependente: estudo longitudinal
Outro(s) título(s)Percepción de autoeficacia del familiar cuidador tras el regreso a casa del dependiente: un estudio longitudinal
Perception of self-efficacy of family caregivers after the dependente homecoming: a longitudinal study
Autor(es)Petronilho, Fernando
Pereira, Filipe
Silva, Abel Paiva
Palavras-chaveAutoeficácia
Cuidadores
Cuidados de enfermagem
Autoeficacia
Atención de enfermería
Self eficacy
Caregivers
Nursing care
DataFev-2015
EditoraA Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (ASPESM)
RevistaRevista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental
CitaçãoPetronilho, F., Pereira, F., & Silva, A. (2015). Perceção de autoeficácia do familiar cuidador após o regresso a casa do dependente: Estudo longitudinal. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (Ed. Esp. 2), 09-13.
Resumo(s)CONTEXTO: No contexto das transições de vida potencialmente stressantes, como acontece na transição para o exercício do papel de cuidador, as crenças de autoeficácia, sendo um constructo psicológico individual, podem servir como recurso pessoal facilitador ou fator de vulnerabilidade. OBJETIVO: Conhecer a evolução da perceção de autoeficácia do familiar cuidador (FC) após o regresso a casa do dependente. METODOLOGIA: Estudo descritivo, exploratório, quantitativo e de perfil longitudinal. Amostra de conveniência constituída por 117, 115 e 123 FC avaliados, respetivamente, ao 1º, 2º e 3º mês após a alta hospitalar dos dependentes internados em seis hospitais da região norte de Portugal. Aplicado o formulário “Famílias que integram dependentes no autocuidado”, entre agosto de 2010 e março de 2011. O tratamento estatístico dos dados foi realizado com recurso ao programa SPSS, versão 18,0. RESULTADOS: Verificou-se uma evolução positiva na perceção de autoeficácia dos FC ao longo dos três meses após o regresso a casa do dependente. Os domínios do autocuidado onde os FC revelaram maior perceção de autoeficácia dizem respeito ao autocuidado “andar”, “vestir-se/despir-se”, “alimentar-se” e “tomar banho”. Relativamente aos domínios dos “processos de cuidar”, os FC revelaram maior perceção de autoeficácia para “agir”, “monitorizar” e “providenciar cuidados”. CONCLUSÕES: Deste estudo emerge a necessidade de definir modelos de intervenção de enfermagem com maior efetividade junto das famílias, traduzido por maior profissionalização dos cuidados de enfermagem, através de um acompanhamento ao longo do tempo mais sistemático e em tempo útil.
CONTEXTO: En el contexto de las transiciones de vida potencialmente estresantes, como la transición para el papel de cuidador, las creencias de autoeficacia, aún siendo un constructo psicológico individual, pueden servir como recurso personal facilitador o factor de vulnerabilidad. OBJETIVO: Conocer la evolución de la percepción de autoeficacia del familiar cuidador (FC) tras el regreso a casa del dependiente. METODOLOGÍA: Estudio descriptivo, exploratorio, cuantitativo y de perfil longitudinal. Muestra de conveniencia con 117, 115 e 123 FC evaluables al 1er, 2º y 3er mes tras el alta hospitalária del dependienteshospitalizados en seis hospitales de la región norte de Portugal. Aplicado el formulario "Familias que integran dependientes en el autocuidado", entre agosto de 2010 y marzo de 2011. El análisis estadístico fue realizado utilizando el programa SPSS, versión 18,0. RESULTADOS: Verificamos una evolución positiva en la percepción de autoeficacia de los FC a lo largo de los tres meses tras el regreso a casa del dependiente. Los dominios del autocuidado donde los familiares cuidadores revelaron la mayor percepción de autoeficacia correspondían al autocuidado "andar", "vestirse/desvestirse", "alimentarse" y "bañarse". Relativamente a los dominios de los "procesos de cuidar", los familiares cuidadores revelaron mayor percepción de autoeficacia para "actuar", "monitorizar" y "proveer cuidados". CONCLUSIONES: De este estudio surge la necesidad de definir modelos de intervención en enfermería con mayor efectividad junto a las familias, traducida en una mayor profesionalización de los cuidados de enfermería, a través de un acompañamiento a lo largo del tiempo más sistemático y en tiempo útil.
BACKGROUND: In the context of potentially stressful life transitions as in the transition to the exercise of the caregiver role, the self-efficacy beliefs, being an individual psychological construct, can serve as a personal facilitator resource or a factor of vulnerability. AIM: Understand the evolution of the perception of self-efficacy of family caregivers (FC) after the dependent homecoming. METHODS: A descriptive, exploratory, quantitative study with a longitudinal profile. Convenience sample of 117, 115 e 123 FC evaluated, respectively,at the 1st, 2nd and 3rd month after discharge of dependents hospitalizedin six hospitals in the northern region of Portugal. The form "Families that integrate self-care dependents" was applied between August 2010 and March 2011. Statistical analysis of data was performed using the SPSS software, version 18.0. RESULTS: There was a positive evolution in the self-efficacy perception of FC over the tree months after the dependent homecoming. The self-care domains where family caregivers showed higher self-efficacy perceptions were "walking", "dressing/undressing", "eating " and " bathing". Relatively to the domains of "caring processes", the family caregivers showed greater self-efficacy perception to "act", "monitor" and "provide care". CONCLUSIONS: From this study emerges the need to define nursing intervention models more effective with families, translated by greater professionalization of nursing care through a more systematic accompanying over time and in good time.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/42877
ISSN1647-2160
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:ESE-CIE - Artigos em Revistas Internacionais / Papers in International Journals

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