CECS - Comunicação e Sociedade - Vol. 30 (2016): Serviço público de média e participação : [1] Estatísticas

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Comunicação e Sociedade - Vol. 30 (2016): Serviço público de média e participação

Diretor / Journal Editor: Moisés de Lemos Martins

Editores / Editors: Luís António Santos, Nelia del Bianco

CECS - Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Lasics, Universidade do Minho, 2016, 464 págs. ISSN 1645-2089

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A tentação, sobretudo em contexto europeu, de olhar para um qualquer ponto no passado recente como um momento menos crítico da vida do serviço público de média existe, mas não é apropriada (Lowe, Goodwin & Yamamoto, 2015, p. 11), sobretudo porque nos pode levar para considerações menos sustentadas sobre eventuais excecionalidades do momento presente. Dito isto, questões tradicionalmente sensíveis, como o financiamento, a regulação, a interação com outros parceiros no mercado ou a missão e oferta de conteúdos encontram-se agora a debate num território particularmente frágil, em virtude dos desafios da operação em contextos digitais, e sob a pressão de exigência de maior participação dos cidadãos na gestão dos serviços. Num momento em que a visível fragmentação da oferta mediática das empresas se mistura e remistura em fluxos permanentes com conteúdos gerados pelas “pessoas anteriormente conhecidas como audiência” (Rosen, 2006) ganham relevância as questões: para quem e com quem se faz o serviço público de média? (d’Haenens, Sousa & Hultén, 2011, p. 214).

Especially in a European context the temptation to look at any point in the recent past as a less critical moment in the life of public service media (PSM) exists but it is not appropriate (Lowe, Goodwin & Yamamoto, 2015, p. 11). Such a path normally leads us to less sustained considerations about possible exceptionalities of the present moment. That being said, traditionally sensitive issues such as funding, regulation, interaction with other partners in the market or the mission and supply of content are now under discussion in a particularly fragile territory – given the challenges of operating in digital contexts – and under the pressure of greater citizen participation demands. At a time marked by visible media supply fragmentation and by permanent content flows mixing and remixing those products with content generated by the “people previously known as the audience” (Rosen, 2006) two particular questions gain relevance: for whom is and with whom is PSM to be made? (D’Haenens, Sousa & Hultén, 2011, p. 214).

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Dez-2016Comunicação e Sociedade: Serviço público de média e participação [30, 2016]-RevistaAcesso aberto
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