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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJaconiano, Sóniapor
dc.contributor.authorCunha, Joanapor
dc.contributor.authorProvidência, Bpor
dc.date.accessioned2017-01-11T16:04:21Z-
dc.date.available2017-01-11T16:04:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/44260-
dc.description.abstractFruto da preocupação com a necessidade básica, do homem experimentar objetos emocionalmente confortáveis (1), e da interação entre os utilizadores e o espaço interior, manifestam-se, sensações positivas e ou negativas (2) passiveis de ser estudadas, conforme a revisão literária. O ambiente que acolhe a vida humana, encontra-se em movimento, e daí a necessidade de em novos cenários, criar fios condutores de memórias encadeadas, que sustentem um conforto emocionalmente equilibrado, isto é, que considerem a relação entre o homem e o contexto que o acolhe, tendo em conta a preservação da sua cultura intrínseca (3), ajustando os prováveis erros na conceção dos espaços. Esta abordagem centra-se na recolha de resultados provenientes da interação dos utilizadores com os objetos de mobiliário macio (chamado de mobiliário soft ou cortinas e mobiliário estofado). As reações são exteriorizadas através de estímulos sensoriais, que após as sensações, interpretam e reconhecem padrões familiares ou apreendem novas experiências, que se traduzem em comunicação, empatia, ordem ou desordem. (4)(5) No âmbito mais restrito da relação do homem com o mobiliário macio, mais especificamente cortinas e estofos, não existem investigações focadas especificamente sobre estes elementos que garantam o reconhecimento das suas variantes causadoras de múltiplas impressões (sensações, interações) nos indivíduos. Sendo assim, existe espaço para o estudo e classificação dos elementos de mobiliário macio de forma a garantir a sua utilização fundamentada e assertiva minimizando os problemas inerentes à organização e construção de um lar. Neste sentido foi feito um levantamento das possíveis metodologias, que permitam formular e resolver as questões da aquisição objetiva e sistemática de conhecimento no âmbito da medição das emoções resultantes do contato do utilizador com o mobiliário macio. No seguimento desta linha de pensamento, observamos que, as respostas emocionais podem ser então recolhidas através de relatos afetivos, reações fisiológicas e avaliações do comportamento, com base em três ferramentas: I. questionários, II. analises das reações neurofisiológicas e bioquímicas, III. o recurso a imagens.por
dc.description.sponsorshipThis work is financed by FEDER funds through the Competitivity Factors Operational Programme ‐ COMPETE and by national funds through FCT – Foundation for Science and Technology within the scope of the project POCI‐01‐0145‐FEDER‐007136.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade da Beira Interior. Faculdade de Artes e Letras. Departamento de Comunicação e Artespor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDesign de interiorespor
dc.subjectExperiencia do utilizadorpor
dc.subjectMobiliário maciopor
dc.subjectAvaliação emocionalpor
dc.subjectDesign emocionalpor
dc.titleFerramentas de avaliação emocional aplicado ao design de mobiliário maciopor
dc.typeconferencePaper-
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
oaire.citationConferenceDate24 - 25 Nov. 2016por
sdum.event.typeconferencepor
oaire.citationStartPage52por
oaire.citationEndPage53por
oaire.citationConferencePlaceCovilhã, Portugalpor
oaire.citationTitleDESIGNA2016 - 6.ª Conferência Internacional de Investigação em Design "Erro(r)"por
dc.subject.fosCiências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
sdum.conferencePublicationDESIGNA2016 - 6.ª Conferência Internacional de Investigação em Design "Erro(r)"por
Aparece nas coleções:DET/2C2T - Comunicações em congressos internacionais com arbitragem científica

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