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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMacedo, Ana Paulapor
dc.contributor.authorMartins, Maria Fernanda dos Santospor
dc.date.accessioned2017-07-31T08:51:26Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMacedo, A. P., & Martins, F. (2017). Entre uma gestão menos democrática e uma escola para todos: Uma abordagem preliminar a partir de um estudo de caso. In M. Homrani, I. A. Ruiz, & D. E. B. Zarabanda (Coord.), Respuestas e intervenciones educativas en una sociedad diversa (pp. 893-903). Granada: Editorial Comares, S.L.por
dc.identifier.isbn978-84-9045-519-7-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/46311-
dc.description.abstractO Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril tem sido objeto de múltiplas investigações com um pressuposto comum que assenta, por um lado, no carácter recentralizador do poder político e da administração escolar e, por outro lado, pela emergência da liderança unipessoal concentrando sobre si vários poderes e competências. Importa contextualizar que esta última alteração surge em decorrência de um processo lento e gradual de concentração de poderes no órgão de gestão, ainda que em períodos e em modelos anteriores o órgão de gestão apresentasse uma configuração colegial (cf. Martins, 2009; 2011). Também importa clarificar que esta alteração ao modelo de gestão ocorre no contexto de implementação de um outro conjunto de medidas em matéria de administração escolar, destacando-se: a constituição de agrupamentos de escolas; a adesão a modalidades de autonomia técnica e instrumental, entre outras. Dentro deste cenário surgem interpretações acerca da figura do diretor que se inscrevem num movimento de desconcentração algo radicalizado, capaz de assegurar o tradicional predomínio do centro sobre as periferias e de o dotar de maior eficácia em termos de controlo, transformando o seu cargo no “rosto” do poder central junto da escola. Note-se que a expressão desta nova lógica de regulação das escolas era previsível, uma vez que desde a década de 1980 que existiam sinais da mudança - práticas de gestão democrática débeis, consubstanciadas, entre e outros aspetos num decréscimo substantivo na apresentação de listas concorrentes ao conselho diretivo (Lima, 2011). A imposição deste modelo de governação, para além da concentração de poderes no órgão de gestão, acaba por atribuir os referidos poderes e competências a um único sujeito, “dessa forma alongando e verticalizando o respetivo organigrama e reforçando as prerrogativas de uma liderança formalmente unipessoal” (Lima, 2011, p. 47).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEditorial Comarespor
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.titleEntre uma gestão menos democrática e uma escola para todos: uma abordagem preliminar a partir de um estudo de casopor
dc.typebookPartpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationStartPage893por
oaire.citationEndPage903por
oaire.citationConferencePlaceGranada, Espanhapor
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.bookTitleRespuestas e intervenciones educativas en una sociedad diversapor
Aparece nas coleções:CIEd - Capítulos de Livros / Book chapters
ESE-CIE - Livros e Capítulos de Livros / Books and Book Chapters

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