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https://hdl.handle.net/1822/47022
Título: | Bilinguismo |
Autor(es): | Flores, Cristina Almeida, Letícia |
Editor(es): | Freitas, Maria João Santos, Ana Lúcia |
Palavras-chave: | Bilinguismo Aquisição da Linguagem |
Data: | 12-Set-2017 |
Editora: | Language Science Press |
Citação: | Letícia Almeida & Cristina Flores. Bilinguismo. Em Maria João Freitas & Ana Lúcia Santos (eds.), Aquisição de língua materna e não materna: Questões gerais e dados do português, 275–304. Berlin: Language Science Press. DOI:10.5281/zenodo.889439 |
Resumo(s): | [Excerto] Introdução: Os primeiros ensaios sobre o bilinguismo definem-no como o domínio perfeito de duas línguas, ou seja, encaram a competência bilingue como um grau idealizado de conhecimento a atingir em ambas as línguas (veja, por exemplo, Bloomfield 1933). Mais recentemente, a definição de bilinguismo deixou de tomar por base essa noção de proficiência idealizada. O termo ‘bilingue’ passou a designar falantes que possuem competência linguística em pelo menos duas línguas. Essa competência pode ser adquirida de diversas formas, em diferentes idades e contextos e atingir níveis de proficiência variáveis, mas, em todo o caso, é sempre necessário que o falante tenha contacto regular com duas (ou mais) línguas durante um determinado período para que o conhecimento linguístico se construa. Estecapítulofocaespecialmenteoscasosemqueocontactocomasduaslínguas se dá de forma precoce, isto é, na infância. Abordaremos, portanto, as particularidades da aquisição da linguagem quando a criança é exposta a mais de uma língua no seu dia a dia. [...] |
Tipo: | Capítulo de livro |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/47022 |
DOI: | 10.5281/zenodo.889439 |
Versão da editora: | https://zenodo.org/record/889439#.Wc6RDGhSy03 |
Acesso: | Acesso aberto |
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