Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/47640

TítuloLa muerte de los animales no humanos en el nuevo utilitarismo hedonista de Peter Singer
Outro(s) título(s)A morte dos animais não humanos no novo utilitarismo hedonista de Peter Singer
The death of nonhuman animals on Peter Singer’s new Hedonistic Utilitarianism
Autor(es)Paez, Eze
Palavras-chaveAnimales no Humanos
Muerte
Utilitarismo
Peter Singer
Animais no humanos
Morte
Nonhuman Animals
Death
Utilitarianism
DataJun-2017
EditoraInstituto Latinoamericano de Estudios Críticos Animales (ILECA)
RevistaRevista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales
CitaçãoPaez, Eze. (2017). “La muerte de los animales no humanos en el nuevo utilitarismo hedonista de Peter Singer”. Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales, IV (I): 86-106.
Resumo(s)Peter Singer ha transitado de una versión del utilitarismo parcialmente preferencialista a una completamente hedonista. Este cambio ha impulsado una revisión de su posición acerca de la muerte de los animales no humanos. Mientras que anteriormente sostenía que sólo los individuos que puedan proyectarse hacia el futuro (la mayoría de humanos y algunos no humanos) pueden ser dañados por la muerte y poseen un interés en vivir, ahora concede que la muerte es mala para todos los individuos sintientes con un futuro de experiencias positivas netas. Singer, sin embargo, no ha desarrollado todavía dos aspectos de importancia: si el valor prudencial del futuro de un individuo debe ser evaluado de una forma tiempo-neutral o tiempo-relativa; y si nuestras razones para no matar a un individuo nos son dadas por dicho valor prudencial o por el valor de su futuro entendido impersonalmente. En este artículo argumento que Singer debe optar por una teoría tiempo-neutral y por una visión impersonal del mal de la muerte. Así, nuestras razones para no matar a animales no humanos, y para impedir que mueran, son tan fuertes como las que existen en contra de matar a humanos adultos típicos en circunstancias similares. Finalmente, exploro las implicaciones de esta posición para nuestras obligaciones respecto de los animales bajo explotación humana y respecto de los que viven en la naturaleza
Peter Singer fez a transição de uma versão parcialmente preferencialista para uma versão totalmente hedonista do utilitarismo. Essa mudança levou a uma revisão de suas visões sobre a morte dos animais não-humanos. Onde ele afirmou anteriormente que apenas os indivíduos que poderiam se projetar no futuro (a maioria dos humanos e alguns não-humanos) poderiam ser prejudicados pela morte e tinham interesse em viver, ele agora admite que a morte é ruim para todos os indivíduos com um futuro de experiências positivas líquidas. Singer, no entanto, ainda não desenvolveu duas questões significativas: se o valor prudencial do futuro de um indivíduo deve ser avaliado de maneira tempo-neutral ou tempo-relativa; e se nossas razões para não matar um indivíduo são dadas pelo dito valor prudencial ou pelo valor de seu futuro concebido impessoalmente. Nessa contribuição, eu argumento que Singer deve optar por uma teoria tempo-neutral e uma visão impessoal do mal da morte. Assim, nossas razões para não matar animais não-humanos, e para impedi-los de morrer, são tão fortes como as razões para não matar adultos humanos típicos em circunstâncias semelhantes. Finalmente, exploro as implicações dessa posição para nossas obrigações em relação aos animais sob exploração humana e aqueles que vivem na natureza
Peter Singer has transitioned from a partially preferentialist to a fully hedonistic version of utilitarianism. That change has prompted a revision of his views about the death of nonhuman animals. Where he previously claimed that only individuals who could project themselves into the future (most humans and some nonhumans) could be harmed by death and had an interest in living, he now concedes that death is bad for all sentient individuals with a future of net positive experiences. Singer, however, has not yet developed two significant issues: whether the prudential value of an individual’s future must be assessed in a time-neutral or in a time-relative way; and whether our reasons not to kill an individual are given by said prudential value or by the value of her future impersonally conceived. In this contribution, I argue that Singer must opt for a time-neutral account and an impersonal view of the badness of death. Thus, our reasons not to kill nonhuman animals, and to prevent them from dying, are as strong as the ones against killing typical human adults in similar circumstances. Finally, I explore the implications of this position for our obligations regarding animals under human exploitation and those living in the wild
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/47640
ISSN2346-920X
Versão da editorahttp://revistaleca.org/journal/index.php/RLECA/article/view/99
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEPS - Publicações dos investigadores do CEPS

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