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https://hdl.handle.net/1822/48305
Título: | No tempo das crianças... no tempo da imaginação |
Autor(es): | Cunha, António Camilo Kuhn, Roselaine |
Palavras-chave: | Criança Tempo de brincar Infância |
Data: | Jul-2016 |
Editora: | Whitebooks |
Citação: | Cunha, A.C. & Kuhn, R. (2016). No tempo das crianças... no tempo da imaginação. In F. Ferreira. et al (org), Investigação, formação docente e culturas da infância: Vol. II, Atas do II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de Infância (pp. 681-692) |
Resumo(s): | A reflexão parte de questões levantadas a partir de constatações realizadas em relação ao tempo escolar (meramente cronológico) e o tempo subjetivo das crianças. Perguntas como: O que é o tempo? Qual o valor do tempo? Como é o tempo das crianças? Como elas o sentem e o percebem? Como ocupam o seu tempo nas brincadeiras? Como ocupam o seu tempo na escola? Como vivenciam e experimentam o tempo no brincar? Como nós educadores (pais, professores) o percebemos e administramos? Quem o controla e o define? São algumas questões que colocamos como ponto de partida para este diálogo e que têm implicações diretas sobre o tempo da imaginação da criança. A lógica da aceleração da infância faz muito pouco sentido e as suas implicações acabam por passar despercebidas, até porque não há tempo para se refletir sobre isso. Então, a formatação da Educação de Infância nos moldes da escolarização das crianças maiores atropela a essência da criança pequena: a conformação estrutural e temporal da educação de crianças pequenas, a exemplo dos “currículos” nas creches que se limitam ao aprendizado “sério” que as professoras transmitem, fazem com que a primeira coisa que as crianças veem quando chegam numa creche não são brinquedos e aparelhos para se 689 movimentar, mas sim salas de aulas. Portanto, não se pode conceituar o brincar sem levar em consideração que a forma e o tempo em que a criança brinca dependem do grau de complexidade social em que ela se insere na família e na Educação de Infância. O olhar do adulto sobre esta atividade merece a análise do fenômeno da perceção da criança, pois no tempo de brincar a criança expressa, simboliza e recria seu mundo interior e aquele que a cerca, dialogando de corpo inteiro, presente |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/48305 |
ISBN: | 978-989-8765-46-8 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CIEC - Textos em atas |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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