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TítuloDisponibilidade de investimento em soluções de melhoria da qualidade do ambiente interior de edifícios
Autor(es)Araújo, Catarina
Almeida, Manuela Guedes de
Bragança, L.
Palavras-chaveAmbiente interior
Conforto
Reabilitação
DataNov-2017
CitaçãoAraújo C., Almeida Manuela G., Bragança L. Disponibilidade de investimento em soluções de melhoria da qualidade do ambiente interior de edifícios, II Encontro Nacional Sobre Reabilitação Urbana e Construção Sustentável, pp. 189-198, 978-989-96543-9-6, 2017
Resumo(s)O aumento do nível de vida da sociedade verificado nas últimas décadas levou a um avanço tecnológico e ao desenvolvimento de novas práticas construtivas. Em muitos casos, estas práticas não foram desenvolvidas com consideração dos aspetos da qualidade do ambiente interior, o que levou ao surgimento de problemas construtivos. A qualidade do ambiente interior dos edifícios está relacionada com a saúde e produtividade dos ocupantes dos edifícios. Possui também repercussões nos custos de manutenção do edifício e no lucro das organizações. A norma EN 15251 indica que o custo de um ambiente interior de baixa qualidade para os utilizadores é mais elevado do que os custos energéticos do edifício. Estima-se que atualmente, devido ao atual estilo de vida, 90% da população passe 90% do seu tempo no interior de edifícios. Grande parte do parque edificado português apresenta necessidades de reabilitação. Muitas destas necessidades estão relacionadas com a fraca qualidade do ambiente interior. Após alguns anos de grave crise económica, o país encontra-se neste momento a relançar a atividade económica do sector da construção. Tendo em conta o panorama do sector, é expectável e desejável que grande parte desta atividade se foque na reabilitação. Com este estudo pretendeu-se analisar a disponibilidade de investimento dos proprietários de edifícios residenciais portugueses em soluções de melhoria da qualidade do ambiente interior. O estudo foi efetuado com recurso a entrevistas e questionários. Os resultados demonstraram que a ordem de preferência de investimento dos proprietários é a seguinte: conforto térmico, conforto acústico, qualidade do ar interior e iluminação. Verificou-se ainda que os proprietários estão disponíveis para investir cerca de duas vezes mais em conforto térmico do que em conforto acústico, cerca de duas vezes mais em conforto acústico do que em qualidade do ar e cerca de duas vezes mais em qualidade do ar do que em iluminação.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/49959
ISSN978-989-96543-9-6
Versão da editorahttp://www.iisbeportugal.org/encontro-rucs/
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:C-TAC - Comunicações a Conferências Nacionais

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