Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/51290
Título: | A moral da história |
Autor(es): | Moura, Vítor |
Palavras-chave: | Estética Eticismo Autonomismo Imoralismo |
Data: | 2008 |
Editora: | Universidade do Minho. Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM) |
Resumo(s): | Será que uma falha ética numa obra de arte constitui necessariamente uma mácula estética? Muitos autores advogam que a remoção dos defeitos morais de uma obra torná-la-ia também melhor do ponto de vista estético; a dificuldade em perceber como é que essa purificação ética pode tornar a obra melhor também do ponto de vista estético, leva a que outros autores optem por manter separadas as questões artísticas e morais; a dificuldade em defender universalmente a possibilidade da separação desses dois domínios leva a que ainda outros autores optem por inscrever a intenção moral da obra, por mais dúbia ou repulsiva, no quadro de condições da compreensão da obra. Estas três posições consagram três respostas clássicas à questão de determinar a relação entre qualidades morais e qualidades artísticas numa obra de arte: o autonomismo, o eticismo e o imoralismo. Neste artigo, examino, contrasto e avalio os seus argumentos respectivos. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/51290 |
ISBN: | 978-972-8063-58-0 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CEHUM - Artigos em livros de atas |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
A moral da história.pdf | 224,86 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons