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https://hdl.handle.net/1822/51725
Título: | Inversões, ou a obra de arte como origem |
Autor(es): | Moura, Vítor |
Palavras-chave: | Heidegger Estética |
Data: | 2008 |
Editora: | Universidade de Lisboa. Centro de Filosofia |
Resumo(s): | Talvez não intencionalmente, o texto sobre A Origem da Obra de Arte , de Heidegger, contém uma recusa implícita das três teorias essencialistas clássicas em arte - representacionalismo, emotivismo e formalismo – e razões importantes para considerar insuficientes as chamadas teorias da experiência estética que as substituíram, ao longo do século XX. No seu lugar, Heidegger deixou a célebre busca – não terminada – pelo ser-obra da obra de arte. E este ser-obra (o werk da Kunstwerk) supõe a defesa da obra de arte como origem ou abertura que não se pode confundir com uma especial modalidade de presença do ente. A especificidade da sua estética está nesta dificuldade: a de entender a obra de arte não como presença mas como abertura e como origem. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/51725 |
ISBN: | 978-972-8531-65-2 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CEHUM - Artigos em livros de atas |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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