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TítuloA avaliação como um processo de aprendizagem: um estudo em Ciências Naturais do 7.º ano
Autor(es)Duarte, Joana
Coelho da Silva, José Luís
Poças, Maria Emília Pereira
Palavras-chaveAvaliação
Avaliação formadora
Ciências Naturais
DataNov-2017
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC)
CitaçãoDuarte, Joana; Coelho da Silva, José Luís & Poças, Maria Emília (2017). A avaliação como um processo de aprendizagem: Um estudo em Ciências Naturais do 7º ano. In M. A. Flores, M. P. Alves, E. Machado & S. Fernandes (Orgs.), Atas do I Congresso Internacional de Avaliação das Aprendizagens e Sucesso Escolar (pp. 133-139). Braga: Centro de Investigação em Estudos da Criança, Universidade do Minho, Instituto de Educação.
Resumo(s)Uma perspetiva educativa de cariz autosocioconstrutivista, uma visão de educação democrática, assente numa pedagogia para a autonomia, e uma perspetiva de avaliação formadora e de quarta geração constituem os alicerces da implementação e avaliação de uma intervenção pedagógica que confere aos alunos o papel de avaliador mediante o envolvimento em práticas de coavaliação das aprendizagens. São práticas que se identificam na articulação de tarefas de auto e heteroavaliação e na orientação para o envolvimento dos alunos na análise da qualidade científica de respostas a situações problemáticas, na identificação de causas para possíveis falhas cometidas e na definição de ações para melhorar o próprio desempenho ou o dos seus pares. A intervenção pedagógica, operacionalizada num contexto educativo de cariz, predominantemente, reflexivo, dialógico e colaborativo, compreendeu a implementação de três atividades de coavaliação, focalizadas nas temáticas ‘Atividade Sísmica’ e ‘Estrutura Interna da Terra’, com um grupo de 26 alunos na disciplina de Ciências Naturais do 7.º ano de escolaridade. A compreensão da natureza do processo de coavaliação das aprendizagens desenvolvido pelos alunos constitui um enfoque de avaliação da intervenção pedagógica. Incidiu na análise das respostas dos alunos nas tarefas de coavaliação das aprendizagens. Os resultados mostram que a natureza da avaliação efetuada difere nos momentos de auto e de heteroavaliação. A análise da qualidade das interpretações atribuídas às situações problemáticas no momento de autoavaliação assenta, apenas, na indicação da ausência de mobilização de conhecimentos científicos, enquanto, no momento de heteroavaliação, inclui, também, a ausência de mobilização de terminologia específica e a presença de conhecimentos que se afastam do conhecimento cientificamente aceite. Neste sentido, importa incrementar práticas de reflexão orientadas para a promoção da consciência dos alunos acerca do desempenho manifestado, do discurso de avaliação mobilizado e da necessidade de contemplar nesse discurso uma dimensão afetiva e motivadora.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/51914
ISBN978-972-8952-45-7
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Textos em volumes de atas de encontros científicos nacionais e internacionais

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JDuarte_JLCoelho_da_Silva_&_MaEPocas_2017_Avaliacao_como_Processo_de_Aprendizagem.pdf524,39 kBAdobe PDFVer/Abrir

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