Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/52332

TítuloCantem, como se estivessem num prado verde, com ar fresco no rosto...: imagética e metáfora na pedagogia coral infantil
Autor(es)Ruiz, Janete Conceição Soares Costa
Vieira, Maria Helena
Palavras-chaveImagética
Metáfora
Gesto metafórico
Coro infantil
Data2017
EditoraRevista E-Psi & PsyAssessmentLab
RevistaRevista E-Psi: Revista Eletrónica de Psicologia, Educação e Saúde
CitaçãoRuiz, J., & Vieira, M. (2017). Cantem como se estivessem num prado verde , como ar fresco no rosto... - Imag ética e metáfora na pedagogia coral infantil [Volume Especial, I Jornadas em Estudos da Criança, 6-8 Julho, 2016]. Revista E-Psi , 7 (Suplm.1), 3- 17.
Resumo(s)Cantar comporta uma realidade múltipla tal como tem sido tratada por diversos autores: Kemp (1986) salienta o acto de cantar como um processo psicomotor ("Singing is a learned behavior"); Small (1989) incide particularmente no comportamento social gerado pela actividade vocal ("The voice is the centre of all music activity"); Rao (1987) destaca o processo de autodesenvolvimento proporcionado pela descoberta do instrumento vocal e das suas capacidades expressivas, valorizando a dimensão heurística ("Teaching to sing is to teach to think of the voice as na instrument") e Welch (2007) fundamenta na voz a emergência da dimensão comunicacional do ser humano presente desde a primeira infância ("Vocal sound is one ot the defining features of humanity"). Esta dimensão multifacetada coloca a voz numa dimensão privilegiada para ser veículo de aprendizagem musical e desenvolvimento artístico, estimulando apetências criativas, comunicacionais e sociais. Assim, aprender (e ensinar) a cantar não resulta apenas da activação de músculos e de sons numa perspectiva tecnicista. Antes, deverá assentar num processo de aprendizagem do processo de mobilização, fortalecimento, e refinamento desse impulso psico-motor, transformando-o num veículo de transmissão de emoções e pensamentos (Hemslay, 1998), promovendo valores estéticos, com sentido cultural e poético. Com base nestes pressupostos, este artigo centra-se nos fundamentos teóricos que sustentam a reportada eficácia da imagética ao serviço da pedagogia coral na infância, focando particularmente o modo como este recurso pedagógico, embora não inovador, pode ser actualizado e melhorado. Discute-se ainda se e como a linguagem figurativa afecta a percepção musical das crianças e como participa no desenvolvimento das suas competências musicais, unificando a imaginação, o corpo, a voz e o som numa realização musical significativa.
TipoArtigo
DescriçãoVolume especial: Estudos da criança
URIhttps://hdl.handle.net/1822/52332
ISSN2182-7591
Versão da editoraThe original publication is available at: https://revistaepsi.com/wp-content/uploads/artigos/2017/2017-VolumeEspecial-Estudos-da-Crianca.pdf
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Artigos (Papers)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Ruiz e Vieira_Revista E-Psi 2017.pdf1,52 MBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID