Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/52449

TítuloAutoavaliação de escolas: contribuições para o desenvolvimento de uma gestão democrática
Autor(es)Felício, Helena Maria dos Santos
Silva, Carlos Manuel Ribeiro da
Editor(es)Franco, Maria Amelia do Rosário Santoro
Campos, Elisabete Ferreira Esteves
Palavras-chaveAutoavaliação de escolas
Gestão democrática
Autoavaliação emancipatória, construtiva e sociocrítica
Saberes da autoavaliação de escolas
Autorregulação das práticas educativas
Intervenção preventiva
Promoção do sucesso educativo
Gestão escolar e autoavaliação
DataMai-2016
EditoraEditora Universitária Leopoldianum
CitaçãoFelício, Helena & Silva, Carlos (2016). Autoavaliação de escolas: contribuições para o desenvolvimento de uma gestão democrática. In M. A. Franco & E. Campos (Orgs.). A coordenação do trabalho pedagógico na escola. Processos e práticas (pp. 109-124). Santos, Brasil: Editora Universitária Leopoldianum / Universidade Católico de Santos.
Resumo(s)A participação dos educadores que fazem parte da gestão da escola envolve, também, questões sobre autoavaliação, temática discutida por Helena Maria dos Santos Felício e Carlos Manuel Ribeiro da Silva no capítulo “Autoavaliação de escolas: contribuições para o desenvolvimento de uma gestão democrática”. Partindo da concepção de avaliação na perspectiva emancipatória e construtiva, os autores trazem reflexões sobre a relação entre a gestão escolar e a autoavaliação, das quais são decorrentes os indicativos para a prática da autoavaliação. Assim, no processo de autoavaliação proposto, os sujeitos são envolvidos diretamente na ação educacional e, portanto, protagonizam o processo. Em sua análise sobre a autoavaliação, compreendida como um processo de reflexão-ação-reflexão que possibilita o conhecimento da realidade educacional e envolve os sujeitos no processo, os autores sublinham que se trata de um modelo de avaliação que não é meramente burocrático ou quantitativo ou que privilegia unicamente os resultados. A autoavaliação é considerada por eles na estreita relação com o acompanhamento do projeto político pedagógico e com a cultura institucional. A participação dos atores educacionais nesse processo, no dizer dos autores, contribui para identificação dos problemas institucionais e para a proposição de soluções que possam adequar-se aos objetivos expressos no projeto político pedagógico. No entanto, advertem que a autoavaliação gera, também, tensões com as quais é preciso lidar e, nessa perspectiva, é fundamental o papel do coordenador pedagógico como orientador da equipe e organizador das ações. A autoavaliação, portanto, é um processo complexo que envolve diálogo e no qual a participação do coletivo configura-se como decisiva para uma efetiva gestão democrática. Nessa perspectiva, os autores apontam as diferentes fases do processo de autoavaliação que vai além da divulgação dos resultados à comunidade e que envolve reflexões da equipe sobre os dados da avaliação para a compreensão da realidade educacional e o redimensionamento das questões postas, tendo em vista o projeto político pedagógico e o plano de desenvolvimento institucional.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/52449
e-ISBN978-85-60360-66-6
Versão da editorahttps://goo.gl/i8iFf9
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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