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dc.contributor.authorColen, J. A.por
dc.date.accessioned2018-09-21T16:23:46Z-
dc.date.available2018-09-21T16:23:46Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn0807-8967-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/55969-
dc.description.abstractUma teoria da justiça intergeracional deve considerar que embora a conservação exija recursos, estes não são da mesma natureza e dimensão que os requeridos pela sua criação. A cultura musical dos alemães, ou individualmente uma composição de Mozart, e.g., implicam um investimento secular e em vidas, mas também em bens materiais e lazer, que não é da mesma natureza nem volume que o investimento que exige hoje a sua difusão – no limite a reprodução de um DVD. A mesma dificuldade se levanta em relação à educação, mesmo no sentido mais restrito da instrução escolar. Ou, num tom mais clássico podemos lembrar a metáfora da flauta que não deixou de ser usada de Platão a Amartya Sen. A flauta tem um componente material em madeira, exaurível, e uma ideia de flauta, que pode ser reproduzida ad infinitum. Uma teoria da justiça que ignore um dos componentes é necessariamente incompleta. Talvez o “estado estacionário” seja uma experiência mental tão pouco adequada como a de um progresso indefinido. Estes bens “imaterais”, tal como os bens cujo consumo públicos ou não-rivais podem e devem, em nossa opinião ser tratados numa contabilidade intergeracional, seguindo a mesma linha das propostas que, desde Samuelson e.g., tentaram corrigir a contabilidade nacional com recurso a melhores indicadores como o Bem Estar Líquido ou outros semelhantes. Talvez seja impraticável manter de forma constante e consistente numa estatística tais indicadores, mas não deve ser impossível usá-los para nos ajudar a pensar os problemas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectJustiça intergeracionalpor
dc.subjectEstado estacionáriopor
dc.subjectClimate justicepor
dc.subjectGenerationspor
dc.subjectAxel Gosseriespor
dc.titleComentário ao texto 'Nações, Gerações e justiça climática' de Axel Gosseriespor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0807-89672014000200022por
oaire.citationStartPage333por
oaire.citationEndPage341por
oaire.citationIssue2por
oaire.citationConferencePlaceBraga, Portugalpor
oaire.citationVolume28por
dc.subject.fosHumanidades::Filosofia, Ética e Religiãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalDiacritica. Filosofia e Culturapor
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a13.José Colen - Comentário ao texto 'Nações, Gerações e Justiça Climática', de Axel Gosseries.pdf151,29 kBAdobe PDFVer/Abrir

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