Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/56127

TítuloO "futuro" da tecnologia reprodutiva: o útero artificial
Autor(es)Coutinho, Diana Sofia Araújo
DataMar-2018
EditoraUniversidade do Minho. Escola de Direito (ED)
Resumo(s)O útero artificial não é uma técnica de reprodução atualmente disponível, contudo a sua criação já não é mera ficção científica. A medicina da reprodução mudou significativamente nos últimos anos: da inconcebível dissociação entre a procriação e a sexualidade passamos para a sua efetiva concretização através das técnicas de procriação medicamente assistida (PMA). Será, portanto, inimaginável pensar-se na criação de um útero artificial? A medicina reprodutiva já propõe o início e o fim da gestação fora do corpo da mulher . Por um lado, as técnicas de PMA possibilitam o início da gestação fora do corpo humano, designadamente, a conceção e o desenvolvimento do embrião até cinco ou seis dias antes de ser implantado no útero. Por outro lado, o facto de bebés prematuros conseguirem sobreviver fora do útero, numa incubadora, representa uma redução do tempo estritamente necessário da gestação intrauterina. Nos últimos anos, assistimos à otimização e aperfeiçoamento das técnicas de PMA e à investigação científica e tecnológica para aumentar a sobrevivência, sem sequelas, dos prematuros. Ora, estas transformações e estudos poderão levar à criação do útero artificial.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/56127
Arbitragem científicano
AcessoAcesso restrito UMinho
Aparece nas coleções:ED/DH-CII - Livros e Capítulos de Livros

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