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TítuloAptidão cardiorrespiratória e índice de massa corporal de alunos praticantes e não praticantes de desporto escolar
Autor(es)Mata, Carlos
Pereira, Beatriz
Azevedo, Edson
Palavras-chaveAptidão cardiorrespiratória
IMC
Desporto escolar
Adolescentes
Data2018
EditoraNovas Edições Acadêmicas
CitaçãoMata, C., Pereira, B., Azevedo, E. (2018). Aptidão cardiorrespiratória e índice de massa corporal de alunos praticantes e não praticantes de desporto escolar. In Z. Anastácio, G. S. Carvalho, B. Pereira (Eds.), Atividade física, saúde e lazer: Desenvolvimento infantil e comportamentos alimentares (177-203), Beau Bassin, Mauritius.
Resumo(s)O objetivo deste estudo é compreender a relação entre a participação das crianças e adolescentes no Desporto Escolar (DE) e duas variáveis relacionadas com a saúde: a aptidão cardiorrespiratória (ApCR)e o índice de massa corporal (IMC). Propomo-nos compara para os alunos praticantes e não praticantes de DE: (a) prevalência do sobrepeso/obesidade; (b) a ApCR; (c) a percentagem de alunos que se encontram na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF), no que respeita à ApCR; (d) verificar as associações entre ApCR, IMC e idade; (e) verificar que modalidade de DE esta relacionada com um IMC mais baixo e uma melhor ApCR. A população estudada apresenta um total de 366 crianças e adolescentes, estando dividida em praticantes regulares de DE (n=111) e não praticantes (n=255). As idades dos sujeitos estão compreendidas entre os 10 e os 14 anos (média de 12,1 ±1,4). 183 pertencem ao género feminino e 183 ao masculino. A avaliação da ApCR (teste de Vaivém) e IMC seguiu o protocolo da bateria de testes Fitnessgram (2002). O VO2 máx foi estimado com base na equação de Silva et al. (2012), partindo dos resultados obtidos no teste Vaivém. A categorização da ApCR foi realizada de acordo com os valores de referência propostos por Rodrigues et al. (2006) para a faixa etária 10-14 anos. A prevalência do sobrepeso/obesidade (com base nos pontos de corte de Cole et al., 2000) é de 23,4% nos alunos que praticam DE e de 43,5% nos que não praticam. Os alunos que participam no DE têm valores médios de IMC significativamente mais baixos dp que os que não participantes. Verificou-se que os valores de IMC aumentam com a idade em ambos os grupo. A percentagem de alunos com uma ApCR boa ou excelente é consideravelmente maior nos alunos praticantes de DE. Observamos uma correlação positiva, com significado estatístico, entre a idade e o VO2máx neste grupo de alunos. Esta associação não se verificou no grupo de não praticantes. Verificamos, nos dois grupos, correlação negativa, com significado estatístico, entre IMC e VO2máx. A modalidade que contribuiu para melhor ApCR foi o Atletismo. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre modalidades relativamente ao IMC. A percentagem de alunos que se encontram na ZSAF, no que se refere à ApCR, é superior nos alunos que participam no DE.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/56719
ISBN978-620-2-03648-1
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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