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https://hdl.handle.net/1822/57793
Título: | Exploring the power of the written word: On hospital birth and the production of birth narratives |
Outro(s) título(s): | Explorando o poder da palavra escrita: parto hospitalar, conversas fiadas e a produção de narrativas de maternidade |
Autor(es): | Challinor, Elizabeth Pilar |
Palavras-chave: | gravidez parto medicalização autoridade do conhecimento autoetnografia Authoritative knowledge Auto-ethnography Childbirth Medicalization Pregnancy |
Data: | 2018 |
Editora: | Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) |
Revista: | Etnográfica: Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia |
Citação: | Elizabeth Pilar Challinor, « Exploring the power of the written word: on hospital birth and the production of birth narratives », Etnográfica [Online], vol. 22 (3) | 2018, Online since 10 October 2018, connection on 12 October 2018. URL: http://journals.openedition.org/etnografica/6077; DOI: 10.4000/etnografica.6077 |
Resumo(s): | The events surrounding the expectations and experiences of a hospitalised childbirth in Northern Portugal are presented as an auto-ethnography, written in 2004, in the format of a diary and commented upon with hindsight by the author. The original motivation for writing the diary was to re-gain a degree of power over the birth process which, even before going into labour, the author felt she had already lost in comparison to her previous experiences of homebirth abroad. The diary elucidates how notions of childbirth and maternity care circulate in the social imaginary, moulding women’s expectations. It also illustrates how maternity care in Northern Portugal in the decade 2000 was governed by the authoritative knowledge of biomedicine. Reflections in the diary on the potentially liberating role of auto-ethnography are re-examined in the article through a discussion of the research potential for promoting the writing of birth narratives. Os eventos que cercam as expectativas e experiências de um parto hospitalizado no Norte de Portugal são apresentados como uma autoetnografia, escrita em 2004, no formato de um diário e comentado em retrospetiva pela autora. A motivação original para escrever o diário era voltar a ganhar um grau de poder sobre o processo do nascimento que, mesmo antes de entrar em trabalho de parto, a autora sentiu que já havia perdido em comparação com as suas experiências anteriores de parto em casa no estrangeiro. O diário elucida como noções de parto e cuidados de maternidade circulam no imaginário social e moldam as expectativas das mulheres e ilustra como os cuidados de maternidade no Norte de Portugal na década 2000 foram governados pela autoridade do conhecimento da biomedicina. Reflexões no diário sobre o papel potencialmente libertador da autoetnografia são reexaminadas no artigo, através de uma discussão sobre o potencial da investigação para promover a escrita de narrativas do nascimento. |
Tipo: | Artigo |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/57793 |
DOI: | 10.4000/etnografica.6077 |
ISSN: | 2182-2891 |
Versão da editora: | https://journals.openedition.org/etnografica/6077 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CRIA-UMinho - Artigos (Papers) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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