Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/6038
Título: | Digitarq2: nova arquitectura aplicacional para gestão de Arquivos Definitivos |
Autor(es): | Ramalho, José Carlos Ferreira, Miguel Ferros, Luís Lima, Maria João Pires de Sousa, António |
Palavras-chave: | Arquivos definiticos Gestão documental Sistemas de informação Metainformação Digitalização Publicação Electrónica Objectos digitais Auxiliares de pesquisa |
Data: | 27-Nov-2006 |
Citação: | CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ARQUIVOS EMPRESARIAIS, 2, Seixal, Portugal, 2006 – “2ª Conferência Internacional de Arquivos Empresariais”. [S.l. : s.n., 2006]. |
Resumo(s): | Neste artigo, é apresentada uma visão global e integrada de um conjunto de projectos e iniciativas conduziram ao desenvolvimento de uma plataforma tecnológica que tem como objectivo a criação, gestão e disseminação de material no contexto de um arquivo histórico. Os principais actores nestes projectos concentram-se em três instituições que têm colaborado estreitamente no sentido de atingir os objectivos traçados: o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, o Arquivo Distrital do Porto e a Universidade do Minho. A primeira iniciativa conjunta com estas instituições data de 2003 e deu origem à plataforma tecnológica que suporta o Arquivo Distrital do Porto (ADP) e que se tornou conhecida como Digitarq. Na altura, os objectivos para este projecto resumiam-se ao desenvolvimento de uma aplicação à medida dos requisitos do ADP que permitisse suportar as actividades de descrição arquivística. Ainda durante esse projecto, foram desenvolvidas duas aplicações informáticas adicionais: um motor de pesquisa via Web que permite a qualquer indivíduo consultar e navegar na base de dados de descrições arquivísticas e uma aplicação para gestão de objectos digitais provenientes do Serviço de Digitalização do próprio arquivo. O projecto Digitarq permitiu, em 2004, tornar acessível ao público parte do acervo documental do Arquivo Distrital do Porto, i.e. cerca de meio milhão de registos. A plataforma em pleno funcionamento permitiu identificar algumas das suas fragilidades bem como catalizar ideias sobre serviços adicionais especialmente inovadores no contexto da Administração Pública portuguesa. Assim, surgiram candidaturas a dois novos projectos que têm permitido a prossecução do trabalho que vinha sendo realizado. Neste momento, está em curso um projecto que visa a implementação de um balcão electrónico para um arquivo digital e que permitirá a qualquer utilizador, geograficamente distante, realizar todas as operações que hoje apenas se encontram disponíveis fisicamente no balcão do arquivo. Outro projecto, o RODA - Repositório de Objectos Digitais Autênticos, preocupa-se com a preservação a longo-prazo de materiais digitais e assenta no desenvolvimento de um repositório capaz de garantir a preservação da autenticidade de materiais digitais produzidos por instituições da Administração Pública. Requisitos nascidos de contextos mais residuais têm motivado o desenvolvimento de novos componentes para a plataforma Digitarq, bem como promovido a generalização de alguns dos componentes já existentes. Ao longo deste artigo, iremos discutir as ideias por detrás de cada um destes projectos, algumas decisões tecnológicas e a nova plataforma tecnológica que irá emergir de todos estes contributos e que difere substancialmente da plataforma inicial. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/6038 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | DSI - Engenharia da Programação e dos Sistemas Informáticos KEEPS - Comunicações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CIAE06-0.10.pdf | Artigo | 1,8 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |