Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/6879

TítuloCollaborative family health care in an hospital setting: a pilot study on physicians and therapists perceptions
Autor(es)Pereira, M. Graça
Smith, Thomas Edward
Palavras-chaveFamily sistems medicine
Collaborative approach
Family practice
Family therapy
Medicina familiar sistémica
Abordaje de colaboración
Medicina familiar
Terapia familiar
Estudio cualitativo
Abordagem colaborativa
Estudo qualitativo
DataSet-2004
EditoraAsociación Española de Psicología Conductual (AEPC)
RevistaInternational Journal of Clinical and Health Psychology
Citação"International Journal of Clinical and Health Psychology". ISSN 1697-2600. 4:3 (Sep. 2004) 639-650.
Resumo(s)Although in recent years, the biopsychosocial approach has been emphasized in the practice of family medicine, how physicians and therapist interact and in particular the role of the family therapist in medical settings has been confusing. This study describes a qualitative study that focused on the understanding of what perceptions influence the collaborative approach or the parameters of family systems medicine, how physicians and therapists perceive their role in the process of collaboration and finally how they characterize the collaborative health care approach. For that purpose, an ethnographic methodology was selected. The domain analysis specified by Spreadleys’s DRS model revealed four categories that were important in physicians and therapists’ perceptions of the definition of a collaborative approach: 1) collaboration, 2) practice of a family systems medicine, 3) referral, 4) training, and 5) roles. Although in some of these domains family physicians and family therapists differ they seem pretty clear regarding the importance of the biopsychosocial model and interdisciplinary collaboration. Implications for future research and towards the practice and the operationalisation of the collaborative approach are emphasized.
A pesar del énfasis de la perspectiva biopsicosocial en la práctica de la medicina familiar, la forma en que los médicos o terapeutas interactúan y en particular el rol del terapeuta familiar en contextos médicos ha sido confuso. Este trabajo describe un estudio cualitativo que pretende omprender las percepciones que influyen en un abordaje de colaboración o los parámetros de la familia familiar sistémica, la forma en como los médicos y terapeutas perciben su papel y finalmente como caracterizan el abordaje interdisciplinar en el contexto del sistema de salud. Con este objetivo se utilizó una metodología etnográfica. El análisis por dominios especificado según el modelo DRS de Spreadley reveló cuatro categorías en las percepciones que los médicos y terapeutas poseen sobre la definición de un abordaje de colaboración: 1) colaboración, 2) práctica de la medicina familiar sistémica, 3) referencia, 4) entrenamiento, y 5) papeles. Aunque en algunos de los dominios médicos de familia y terapeutas familiares presentan percepciones diferentes, parecen coincidir con respecto a la importancia del modelo biopsicosocial y de colaboración interdisciplinar. Implicaciones para investigaciones futuras y para la operacionalización del abordaje de colaboración son enfantizadas.
Embora recentemente a perspective biopsicossocial tenha sido enfatizada na prática da medicina familiar, a forma como os médicos e terapeutas interagem e em particular o papel do terapeuta familiar em contextos médicos tem sido confuso. Este estudo descreve um estudo qualitativo que pretende compreender as percepções que influenciam uma abordagem colaborativa ou os parâmetros da medicina familiar sistémica, a forma como os médicos e terapeutas percebem o seu papel e finalmente como caracterizam a abordagem interdisciplinar no contexto do sistema de saúde. Com este objectivo, foi utilizada uma metodologia etnográfica. A análise por domínios especificada segundo o modelo DRS de Spreadley revelou quatro categorias nas percepções que médicos e terapeutas possuem sobre a definição duma abordagem colaborativa: 1) Colaboração, 2) Pratica da medicina familiar sistémica, 3) referencia, 4) treino, 5) Papeis. Embora em alguns dos domínios médicos de família e terapeutas familiares apresentem percepções diferentes, parecem contudo concordar em relação à importância do modelo biopsicossocial e da colaboração interdisciplinar. Implicações para investigações futuras e para a operacionalização da abordagem colaborativa são enfatizadas.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/6879
ISSN1697-2600
Versão da editorahttp://www.aepc.es/ijchp/busca.php?coid=Portugues
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIPsi - Artigos (Papers)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
artigo 5.pdf1,35 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID