Género / Gender

Abstract

[Excerto] Género Para a maioria das crianças, ser rapaz ou rapariga é algo que parece perfeitamente natural. À nascença são designados do sexo masculino ou feminino com base nas suas características físicas (i.e., sexo ou género atribuído). Mas quando falamos da construção da sua identidade de género, que se dá nos primeiros anos de vida e é feita pela apropriação dos modelos culturalmente dominantes do que “é ser rapaz” ou “ser rapariga” (i.e.,estereótipos de género) (Beal, 1994), o processo parece complexificar­‑se.

[Excerpt] Gender For most children, being a boy or girl is something that seems perfectly natural. At birth they are designated male or female based on their physical characteristics (e.g., sex or assigned gender). But when we talk about the construction of their gender identity, which occurs early in life, and is made by the appropriation of culturally dominant models of what “it means to be a boy” or “to be a girl” (e.g., gender stereotypes) (Beal, 1994), the process seems to become more complex.