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TítuloA didática da competência comunicativa oral: pensar, falar e participar em situações de interação oral
Autor(es)Monteiro, Carla Fernandes
Palavras-chaveCompetência comunicativa oral
Didática da língua
Avaliação das aprendizagens
DataDez-2021
EditoraPontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
RevistaAnais do Congresso Nacional de Educação
CitaçãoMonteiro, C. (2021). A didática da competência comunicativa oral. Pensar, falar e participar em situações de interação oral. In A. M. Eyng & R. R. Costa (Eds.), Anais do XV Congresso Nacional de Educação – EDUCERE: Inspirações, espaços e tempos da educação: V Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE: VII Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente –SIPD (pp. 1048–1057). Pontifícia Universidade Católica do Paraná [PUCPR]. [ISSN: 2176-1396 / URL https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2021/ANAIS-XV-EDUCERE.pdf (OA)]
Resumo(s)Nas últimas décadas, o conceito de competência comunicativa oral (CCO) tem obtido destaque no contexto educacional, onde o domínio das habilidades de comunicação é considerado vital para o intercâmbio linguístico. O conceito competência comunicativa tem a sua origem na sociolinguística de Hymes (1972), compreendendo um saber linguístico e um saber sociolinguístico. A CCO contempla as habilidades que um indivíduo tem para se dirigir a outro com clareza, coerência e eficácia em situações comunicativas distintas, pelo que integra habilidades verbais, paraverbais e não-verbais (MONTEIRO, 2020; MONTEIRO et al., 2013; NÚÑEZ-DELGADO, 2002). A presente comunicação visa defender a importância do exercício e da avaliação da CCO na aula de ensino da língua materna. Além disso, pretende apresentar os resultados da implementação do programa Comunicação e expressão Oral - Falar, ouvir e ler no Ensino Básico – 7.º ano (CEO – 7). Este estudo de design quase-experimental teve como objetivo primordial analisar o impacto do CEO – 7 na CCO de 122 alunos de duas escolas do norte de Portugal, divididos por um grupo experimental (n = 67) e um grupo de controlo (n = 55), com uma média de idades de 12 anos. As sessões de aplicação do programa, operacionalizadas pelos professores da disciplina, abrangeram um bloco letivo semanal de 90/100 minutos ou duas aulas de 45/50 minutos. A avaliação da CCO dos alunos envolveu quatro momentos: pré-teste (outubro); 2.º momento (novembro); 3.º momento (março); pós-teste (maio). Os desempenhos foram avaliados com a GROACCO (Grelha de registo, observação e avaliação da competência comunicativa oral), que permite avaliar as habilidades comunicativas verbais (conhecimento do tema, vocabulário, argumentação, coerência), paraverbais (clareza, expressividade, tom de voz, ritmo) e não-verbais (gestos, olhar, postura) (Monteiro et al., 2013). Os resultados das análises estatísticas (MANCOVA e ANCOVA) mostram que o GE apresentou ganhos significativamente superiores aos do GC, nos três domínios que integram a CCO e no score total. Concluindo, o CEO – 7 revela ser um contributo valioso para o ensino explícito das habilidades comunicativas orais e respetiva avaliação.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/75948
ISSN2176-1396
Versão da editorahttps://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2021/ANAIS-XV-EDUCERE.pdf
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

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