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TítuloEduardo Lourenço, habitante da aventura poética
Autor(es)Sousa, Carlos Mendes de
Palavras-chaveEduardo Lourenço
Ensaísmo
Poesia
Filosofia
Poetas contemporâneos
Modernismo
Data2016
EditoraFundação Calouste Gulbenkian
CitaçãoSousa, Carlos Mendes de, “Eduardo Lourenço, habitante da aventura poética”, Introdução ao volume III das Obras Completas de Eduardo Lourenço, “Tempo e Poesia”, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2016, pp. 9-53.
Resumo(s)Em 1974, veio a lume, na editora Inova, do Porto, uma obra de Eduardo Lourenço com o título Tempo e Poesia. Esta publicação tornou-se um livro de culto para muitos leitores. O 3º volume que integra a colecção das Obras Completas de Eduardo Lourenço na Fundação Calouste Gulbenkian recebe o mesmo nome e não é o livro de 1974. Ou melhor, é em parte. Ainda que a titulação seja a mesma, o livro é muito diferente, por ser muito acrescentado. Como se se tratasse de uma edição que fosse sendo aumentada ao longo de mais de 40 anos. Esse acrescentamento decorre de um conjunto considerável de textos que se encontravam dispersos, assim como de bastantes inéditos que foram incluídos no volume. Para a arrumação dos textos novos (dispersos e inéditos) neste 3º volume das OC, inspirei-me na ordenação feita pelo próprio EL, na edição de de 1974. Impuseram-se princípios de ajustamento e propósitos de coerência complementadora, por similaridade, considerando como matriz o livro de 1974. Destaque-se, nessa linha, a conformação de determinados dossiers, como é o caso do conjunto de textos sobre a modernidade e o modernismo, sobre a Presença, sobre Miguel Torga, Eugénio de Andrade ou António Ramos Rosa. O Tempo e Poesia de 1974, corresponde à primeira parte deste volume das obras completas e ocupa aqui o espaço de cerca de 200 páginas. As outras 600 páginas dão a conhecer mais de 30 textos inéditos e cerca de 90 textos dispersos. O conjunto desses textos foi agrupado em três partes, ou “painéis”, para usar o termo de Eduardo Lourenço sobre a ordenação dos ensaios na edição de 1974. 1) Na secção que recebeu o nome “Da Poesia”, reuniram-se os textos de reflexão sobre poesia ou sobre o poético, em sentido lato; 2) Na secção intitulada “Dos Poetas”, foram agrupadas as leituras sobre poéticas individualizadas. 3) Por fim, uma terceira secção, a que se chamou “Sentido e Forma da Moderna Poesia Portuguesa”, congloba textos mais abrangentes (contextualizadores, periodológicos, etc.).
TipoPrefácio
URIhttps://hdl.handle.net/1822/78152
ISBN978-972-31-1581-9
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEHUM - Livros e Capítulos de Livros

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