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TítuloO sangue e o símbolo: critérios de legitimação do poder no episódio do advento de Artur em Robert de Boron e em Michael Hirst
Autor(es)Álvares, Cristina
Editor(es)Simó, M.
Avenoza, G.
Contreras, A.
Sabaté, G.
Soriano, L.
Palavras-chaveArtur
legitimação
Simbólico
Medievalismo
Transficcionalidade
Arthur
Legitimation
Symbolic
Medievalism
Transfictionality
DataSet-2022
EditoraCilengua
CitaçãoÁlvares, C. (2021). O sangue e o símbolo: critérios de legitimação do poder no episódio do advento de Artur em Robert de Boron e em Michael Hirst. In Simó, M, G. Avenoza, A. Contreras, G. Sabaté, L. Soriano (eds.). “Prenga xascú ço qui millor li és de mon dit”. Creació, recepció i representació de la literatura medieval. San Millan de la Cogolla: Cilengua, 31–41.
Resumo(s)É nosso propósito examinar as estratégias de inversão contraficcional que es truturam o episódio do advento de Artur na série televisiva Camelot (2011), tendo como referência a versão canónica, sedimentada pelos romances em prosa do século xiii, no seio dos quais Merlin de Robert de Boron teve um papel fundador. Inserido no âmbito do medievalismo e dos estudos intermediais, este trabalho debruça-se sobre os critérios de legitimação do poder convocados pela prova qualificante (tirar a espada da pedra) – o critério genético (o Sangue) e o critério simbólico (o Símbolo) – recorrendo aos instru mentos da teoria da transficcionalidade para comparar na versão medieval e na versão neomedieval a interação dos dois critérios e interrogar a significação política e antropo lógica das convergências (insuficiência do Sangue) e das divergências (configurações do simbólico) entre as duas versões
This paper aims at examining the strategies of contrafictional inversion in action in the episode of Arthur’s accession in the Camelot tv series (2011), in reference to the canonical version built up by the 13th-century prose novels within which Merlin by Robert de Boron played a foundational role. Inserted in the scope of medievalism and intermedial studies, this paper focuses on the criteria of legitimation of power which are at stake in the qualifying test (the sword in the stone) – the genetic criterion (Blood) and the symbolic one (Symbol) – and calls upon the tools of the theory of transfictionnality in order to compare in the medieval and in the neomedieval versions the interaction of both criteria that legitimate Arhtur’s power and to question the political and anthropologicalmeaning of the convergences (insuficiency of Blood) and the divergences (the symbolic configurations) that exist between the two versions.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/79704
ISBN978-290-53975-7-7
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEHUM - Livros e Capítulos de Livros

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