Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/9856

TítuloOs motores de busca numa perspectiva cognitiva
Autor(es)Tavares, Tiago
Diegues, Vítor
Ferreira, José Carlos
Domingues, Luísa
Costa, Jorge Manuel Figueiredo
Oliveira, Lia Raquel
Palavras-chaveMotores de busca
Cognição
Aprendizagem na web
Aprendizagem em rede
Search engines
Cognition
Web-learning
Network learning
Data2009
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Competência do Projecto Nónio Século XXI
CitaçãoDIAS, P. ; OSÓRIO, A. J., ed. lit. – “Challenges 2009 : actas da Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, 6, Braga, 2009”. Braga : Centro de Competência Nónio Séc. XXI da Universidade do Minho, 2009. p. 887-900.
Resumo(s)Nos últimos anos têm-se assistido a uma verdadeira corrida no mundo dos motores de busca com o google a dominar e outros a tentarem acompanhá-lo. No entanto, já desde os anos 40 que se tem abordado e investigado esta questão. Os motores de busca indexam a informação disponível na Internet para a tornar mais acessível. Ao darem-nos acesso à informação, estão a estender algum do seu poder ao utilizador. Organizam a informação digital da mais relevante para a menos relevante, utilizando para isso diversos critérios de selecção. É, então, necessário desenvolver estratégias de pesquisa para acedermos melhor à informação e podermos criar conhecimento. Se compararmos o funcionamento dos motores de busca com o da nossa própria cognição, verificamos que existem bastantes semelhanças. Esse paralelismo cognitivo faz-nos reflectir sobre o futuro dos motores de busca. Será que conseguirão, eventualmente, pensar?
In the last years one has seen a remarkable race in the world of search engines with Google controlling the market and others just trying to keep up. Nonetheless, the attempt at improving these systems dates back to the 40s. Search engines index the information that is available on the Internet to make it more accessible. By giving us access to the information, they are extending some of its power to the user. They organize the digital information from the most relevant to the least relevant using, for that purpose, seriation criteria. It is, therefore, necessary to develop searching strategies for us to create knowledge. If we compare search engines with our own cognition, we can see that there are similarities. This cognitive parallelism makes us reflect about the future of search engines. Will they, eventually, be able to think?
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/9856
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Volume de Atas / Proceedings

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