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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Pedro Rodriguespor
dc.contributor.authorCapoano, Edsonpor
dc.contributor.authorBarredo, Danielpor
dc.date.accessioned2022-03-14T16:59:47Z-
dc.date.available2022-03-14T16:59:47Z-
dc.date.issued2022-03-11-
dc.identifier.citationCosta, P. R., Capoano, E., & Barredo, D. I. (2022). Prólogo: Organizações e movimentos periféricos nas redes digitais. In P. Costa, E. Capoano, & D. Barredo (Eds.), Organizações e movimentos periféricos nas redes digitais ibero-americanas (pp. 11-18). Ciespal.por
dc.identifier.isbn978-9978-55-209-4por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/76512-
dc.description.abstractHoje, a comunicação social realizada por meio da web (como faz o ciberativismo ou os meios nativos digitais, por exemplo) também utiliza o termo para marcar a singularidade das comunidades representadas (Rovida, 2020). O envolvimento com o território, sentirse parte da comunidade e comprometer-se socialmente também aumentou a qualidade do trabalho de jornalistas que trabalham em periferias, por exemplo (Capoano, Martini, Alencar, 2021. 350). Assim, a mudança do ecossistema comunicacional ocasionada pela internet e pelas plataformas sociais permitiu a visibilidade de iniciativas que valorizam o local, ao mesmo tempo que se conectam o debate público das periferias com outros centros. É nesse contexto que os espelhos sociotécnicos das plataformas digitais ressignificam as relações de distância, de hierarquia e de tempo que forjaram os conceitos de periferia, tornando-se campos poderosos de intermediação-ação por parte de seus utilizadores. Atores periféricos na sociedade podem alcançar centralidade nas redes, bem como seus discursos; aproximações entre periferias distantes fisicamente ocorrem pelos atalhos e lógicas das redes, bem como novos arranjos periféricos, possíveis apenas pelas ferramentas digitais. É o que se vê nos capítulos deste livro, que tratam de discursos periféricos, no que se refere à posição da opinião pública sobre temas centrais, como o negacionismo e o populismo; de narrativas identitárias, como a universitária e a feminista; da ascensão de fenômenos sociais para o ciberespaço e o seu inverso, a materialização de atividades digitais para as ruas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCIESPALpor
dc.relationUIDP/00736/2020por
dc.relationUIDB/00736/2020por
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/por
dc.subjectRedes digitaispor
dc.subjectMovimentospor
dc.subjectPeriferiapor
dc.subjectOrganizaçõespor
dc.titlePrólogo: organizações e movimentos periféricos nas redes digitaispor
dc.typebookPartpor
dc.relation.publisherversionhttps://ediciones.ciespal.org/index.php/ediciones/catalog/view/34/37/236-1por
oaire.citationStartPage11por
oaire.citationEndPage18por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
oaire.citationEdition1por
oaire.versionVoRpor
dc.subject.odsEducação de qualidadepor
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