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Título“Artivismo”: Contributo para a descolonização mental e como possibilidade intercultural ou vandalismo?
Autor(es)Sousa, Vítor de
Palavras-chavePoscolonialismo
Colonialismo
"Artivismo"
Descolonização do conhecimento
Data15-Set-2021
EditoraEditora UFPE
CitaçãoSousa, V. (2022). “Artivismo”: Contributo para a descolonização mental e como possibilidade intercultural ou vandalismo?. In L. N. Reis & L. Bussoti (orgs), Paz, Direitos e Novas Redes. III Conferência Internacional Ativismos em África. Coleção Pesquisas 6, Série Brasil & África. pp. 119-148. Editora UFPE. ISBN:  978-65-999071-1-1.
Resumo(s)O passado colonial ainda pesa na atualidade reforçando um olhar ocidental e unilateral sobre uma narrativa diversa, olhar que promove a subalternização dos países que foram colônias. A grande maioria dos museus nacionais de etnologia narram os feitos heróicos ocidentais, daqueles que foram colonizadores, através da exibição dos seus “troféus de guerra”, branqueando a dinâmica dos ex-colo nizados, cujo papel é remetido para o “outro” do processo. É dessa forma que surge o debate sobre a necessidade de descolonizar o conhecimen to, seja em museus, na estatuária, ou na publicação de livros. E é aqui que entra em cena o conceito de “artivismo”, que evidencia uma ruptura artística decorrente da reivindicação social e que apela a ligações pouco pacíficas entre arte e política, incentivando o impacto artístico enquanto ato de resistência e subversão. Esta colisão com o “Estado de Direito” corre o risco de ficar no plano do vandalismo. The colonial past still weighs heavily today, reinforcing a western and one-sided look at a narrative that, being diverse, promotes the subordination of countries that were colonies, but which have been self-determined for some years. The vast majority of national museums of ethnology narrate the heroic Western deeds of those who were colonizers, through the exhibition of their ‘war trophies’, whitening the dynamics of the ex-colonized, whose role is referred to the “other” of the process. This is how the debate about the need to decolonize knowledge arises, whether in museums, statuary or book publishing. It is here that the concept of “artivism” comes into play, which highlights an artistic rupture resulting from social demands and which appeals to less than peaceful links between art and politics, encouraging artistic impact as an act of resistance and subversion. This collision with the “State of Law” runs the risk of being on the verge of vandalism.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/81021
ISBN978-65-999071-1-1
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Atas em congressos | Seminários / conference proceedings

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