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https://hdl.handle.net/1822/10017
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Marques, Raquel Maria Garcez | - |
dc.contributor.author | Silva, Bento Duarte | - |
dc.date.accessioned | 2010-01-06T17:02:56Z | - |
dc.date.available | 2010-01-06T17:02:56Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.citation | COLÓQUIO LUSO-BRASILEIRO SOBRE QUESTÕES CURRICULARES, 4, Florianópolis, Brasil, 2008 – “Currículo, teorias, métodos : actas do Colóquio Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares”. [Florianópolis : Universidade de Santa Catarina, 2008]. ISBN 978-85-87103-39-0. | por |
dc.identifier.isbn | 978-85-87103-39-0 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/10017 | - |
dc.description.abstract | As tecnologias de informação e comunicação têm vindo a vulgarizar-se e novas formas de relacionamento entre as pessoas têm emergido a partir do desenvolvimento de interfaces de comunicação, principalmente as promovidas pela Internet. Nasce uma cultura caracterizada pela crescente relação entre as tecnologias e a vida social, proporcionando o surgimento de novas formas de agregação social no ambiente virtual, com práticas culturais específicas às quais se passou a atribuir o conceito de “cibercultura”. Os jovens que encontramos nas nossas escolas não estão afastados de toda esta evolução, aliás, diversas pesquisas indicam que eles são os utilizadores mais assíduos destas novas tecnologias, desenvolvendo um verdadeiro caso de amor com as tecnologias digitais. Esta atitude dos jovens de hoje parece provar-nos que se conseguirá algo mais das tecnologias educativas do que o que se tem vindo a fazer nas nossas escolas. Muitas vezes, mais do mesmo! Neste estudo procuramos perceber como pode ser feita esta inserção, até que ponto este fenómeno evolutivo das TICs pode ou não afectar o nosso ensino-aprendizagem. E que mudanças tem e pode potenciar nas nossas escolas? Para tentar encontrar essas respostas, nada mais sensato do que procurar os “protagonistas” das nossas escolas, os alunos. Por isso mesmo, fizemos um estudo de cariz etnográfico, para tentar perceber o que os alunos pensam, partindo de uma orientação teórica baseada nesta questão fulcral do estudo: “Deve a escola entrar no ciberespaço dos alunos?” | por |
dc.description.sponsorship | Universidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd) | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Ciberespaço e escola | por |
dc.subject | Redes sociais e educação | por |
dc.subject | Jovens e TIC | por |
dc.title | O posicionamento dos jovens alunos perante as tecnologias | por |
dc.type | conferencePaper | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
Aparece nas coleções: | CIEd - Textos em volumes de atas de encontros científicos nacionais e internacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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O POSICIONAMENTO DOS JOVENS ALUNOS PERANTE AS TECNOLOGIAS.pdf | 159,64 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |