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TítuloBaixa visão: serie de apontamentos e seminários teóricos 2013/2014
Autor(es)Macedo, António Filipe
Palavras-chaveBaixa visão
Reabilitação visual
Optometria
Óptica
Oftalmologia
Data31-Dez-2013
Resumo(s)UNIDADE 1. Definição de Baixa Visão 1 1.1. Distúrbio 3 1.2. Deficiência 4 1.3. Incapacidade 5 1.4. Limitação (Handicap) 6 1.5. As dimensões da perda de visão 7 1.6. Definição de baixa visão e cegueira 9 1.6.1. Definição da OMS de Cegueira 9 1.6.2. Definição de Baixa Visão 10 1.6.3. Valores da acuidade visual numa população sem deficiência visual 11 1.6.4. Normas de campo visual - de acordo com a técnica utilizada 12 1.6.5. Limites recomendados para definir baixa visão (deficiência visual que causa incapacidade) 13 1.7. Definição de deficiência visual 14 1.8. Prevalência de baixa visão e cegueira 15 1.8.1. Cegueira 16 1.8.2. Prevalência de Baixa Visão 19 1.9. E a Europa? 21 1.9.1. Dados globais da prevalência de baixa visão por idade 22 1.9.2. Dados globais da prevalência da baixa visão por subregião 23 1.9.3. Dados globais da prevalência da baixa visão por causa 24 1.10. Legislação portuguesa para a classificação de incapacidade na área da Oftalmologia 30 1.11. Exemplos da legislação portuguesa 32 1.12. Classificação da incapacidade visual baseada na acuidade visual segundo a legislação Portuguesa…. (cópia parcial do decreto lei) 33 1.13. Classificação da incapacidade visual baseada na acuidade visual segundo a legislação Portuguesa 34 1.14. Incapacidade - legislação Portuguesa 35 1.15. Distribuição por idades da deficiência visual na zona centro de PT 37 1.16. Deficiência visual em PT 39 1.17. Ocupação das pessoas com deficiência visual 41 1.18. Cegueira legal, porquê definir? 43 1.19. Serviços das associações 44 1.20. Necessidades individuais - orientação… 45 1.21. Intervenientes fundamentais na reabilitação 46 1.22. Processo de intervenção multidisciplinar 47 1.23. Revisão da literatura 48 UNIDADE 2. Causas de Baixa Visão em Crianças e Jovens 58 2.1. As causas de baixa visão em crianças e jovens são, regra geral, congénitas ou hereditárias 60 2.1.1. Os principais cenários que surgem são: 60 2.1.2. 2.1. Desenvolvimento visual 61 2.2. 2.2 Avaliação da função visão 62 2.3. Técnicas objectivas de análise da função visual: Electrofisiologia 63 2.3.1. PVE - Potenciais visuais evocados 63 2.3.2. ERG - Electroretinograma 64 2.3.3. EOG - Electrooculograma 65 2.3 Cenários que podem aparecer em neonatos e crianças 66 2.3.4. Com alterações oftálmicas evidentes 66 2.3.5. Sem alterações oftálmicas evidentes 67 2.4. Crianças com dificuldades visuais não manifestas nos primeiros anos de vida 68 2.4.1. Alertas inespecíficos de doença ocular 68 2.4.2. Alertas específicos que indicam doença ocular 68 2.4.3. Outros sinais de alerta 68 2.5. Resumo 69 2.6. Notas 72 2.7. Conselhos práticos 73 2.8. Questões (5) 75 UNIDADE 3. Causas de Baixa Visão na População Activa 76 3.1. Notas introdutórias 78 3.2. Retinopatia Diabética 79 3.3. Prevalência da Retinopatia Diabética 80 3.4. Notas 81 3.5. Efeitos da fotocoagulação 82 3.6. A declaração de S. Vicente (1989) 83 3.7. Miopia patológica 84 3.8. Neurite Óptica Aguda (normalmente monocular) 85 3.9. Uveite Posterior (íris, corpo ciliar e coroide) 86 3.9.1. Neste grupo inclui-se: 86 3.9.2. Retinopatia por Citomegalovirus 87 3.10. Trauma 88 3.11. Notas 89 UNIDADE 4. Causas de Baixa Visão no Idoso 90 4.1. Notas introdutórias 92 4.2. Alterações oculares não-patológicas típicas no idoso 93 4.3. Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) 96 4.4. Factos acerca da DMRI 96 4.5. Tipos de DMRI 97 4.7. Reabilitação visual da DMRI 98 4.8. Prognóstico da DMRI 99 4.9. Catarata 101 4.10. Principais queixas na Catarata 102 4.11. Cataratas associadas com DMRI 103 4.12. Glaucoma 104 4.12.1. Glaucoma crónico de ângulo aberto (GCAA) 104 4.12.2. Glaucoma Agudo de Ângulo Fechado (GAAF) 105 4.13. Retinopatia diabética 106 4.14. Acidente vascular cerebral (AVC) 107 4.15. Sumário e Notas 108 UNIDADE 5. Avaliação da função visual 109 5.1. Conceito de campo receptivo I 112 5.2. Conceito de campo receptivo II 113 5.3. Conceito de campo receptivo III 114 5.4. Conceito de campo receptivo IV 115 5.5. Conceito de campo receptivo V 116 5.6. A grelha de Hermann 117 5.7. Explicação fenómeno da grelha de Hermann 118 5.8. Conceito de campo receptivo VI 119 5.9. Distribuição do fotoreceptores na retina 120 5.10. Função visual na retina periférica 121 5.11. Mínimo ângulo de resolução (MAR) e as células ganglionares 122 5.12. Limitações fisiológicas da retina periférica 123 5.13. Limitações fisiológicas (patológicas) III 124 5.14. Exemplo do fenómeno de Troxler 125 5.15. Detecção / Resolução / Compreensão I 126 5.16. Detecção / Resolução / Compreensão II 127 5.17. Detecção / Resolução / Compreensão III 128 5.18. Detecção / Resolução / Compreensão IV 129 5.19. Detecção / Resolução / Compreensão V 130 5.20. Detecção / Resolução / Compreensão VI 131 5.21. O factor de magnificação cortical I 132 5.22. O factor de magnificação cortical II 133 5.23. Vias magnocelular e parvocelular I 134 5.24. Vias magnocelular e parvocelular II 135 5.25. Vias magnocelular e parvocelular III 136 5.26. Vias magnocelular e parvocelular IV 137 5.27. Vias magnocelular e parvocelular V 138 5.28. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste I 139 5.29. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste II 140 5.30. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste III 141 5.31. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste IV 142 5.32. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste V 143 5.33. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste VI 144 5.34. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste VII 145 5.35. Testes clínicos para medição da performance visual: Sensibilidade ao contraste VII 146 5.36. Testes clínicos para medição da performance visual: Acuidade Visual 147 5.37. Tabela de equivalências da acuidade visual 148 5.38. Testes clínicos para medição da performance visual 149 5.38.1. Exemplos da vida real 149 5.38.2. Requerimentos mínimos para leitura baseados na AV/CV/SC 150 5.38.3. Requerimentos mínimos para leitura baseados na AV/CV/SC 152 UNIDADE 6. O exame de baixa visão 153 6.1. Exame de baixa visão 156 6.1.1. Aspectos que se alteram no exame de BV-- P/ o paciente: 156 6.1.2. Aspectos que se alteram no exame de BV-- P/ o Optometrista: 157 6.2. Observação geral 159 6.3. Observação geral 160 6.3.1. Como guiar um paciente (informação básica) 160 6.4. Dentro do Consultório 163 6.5. Anamnese 164 6.5.1. Linhas gerais da anamnese 165 6.5.2. Anamnese: informação que deve ser recolhida 166 6.6. A atitude do paciente 170 6.7. O modelo da perda 176 6.8. O modelo da auto-eficácia 176 6.9. O estudo da visão que o paciente apresenta 177 6.10. Informar e escutar o paciente 178 6.11. Estabelecer prioridades 179 6.12. O exame refractivo 180 6.12.1. Registar todos os pares de óculos e ajudas 180 6.12.2. Retinoscopia / Auto-refractometro 181 6.12.3. Retinoscopia / Auto-refractometro 182 6.12.4. Queratometria / Topografia 183 6.12.5. Exame subjectivo 184 6.12.6. Medição da acuidade visual 185 6.12.7. Medição da acuidade visual longe 1 186 6.12.8. Medição da acuidade visual longe 2 187 6.12.9. Medição da acuidade visual longe 3 188 6.12.10. Mínima esfera detetável 189 6.12.11. Ajustar o cilindro 190 6.12.12. Regra da Mínima Esfera Detetável (MED) 191 6.12.13. Acuidade visual ao perto 192 6.13. Determinar a magnificação para perto 197 6.13.1. Magnificação para perto -- método 1 198 6.13.2. Magnificação para perto - Método 2 199 6.14. Notas finais 200 UNIDADE 7. Ampliação/Magnificação 201 7.1. Magnificação geral 1 204 7.2. Magnificação geral 2 205 7.3. Magnificação geral 3 206 7.4. Magnificação geral 4 207 7.5. Magnificação da imagem retiniana (MIR) 208 7.6. Magnificação vs Magnificação secundária 209 7.7. O modelo das lentes finas 210 7.8. Magnificação de distância relativa (MDR) 211 7.9. Magnificação de tamanho relativo (MTR) 213 7.10. Magnificação óptica (MO) 215 7.11. MO – 1 216 7.12. MO – 2 217 7.13. MO – 3 218 7.14. MO – 4 219 7.15. MO - 5 220 7.15.1. Exemplo 1 220 7.16. Combinação de magnificações 1 221 7.17. Combinação de magnificações 2 222 7.18. Combinação de magnificações 3 223 7.19. Magnificação considerando a potência equivalente 224 7.20. Magnificação de potência equivalente 1 225 7.21. Magnificação de potência equivalente 2 226 7.22. Magnificação de potência equivalente 3 227 7.22.1. Exemplo 2 229 7.22.2. Porquê P/4? 230 7.22.3. Porquê P/4 +1? 232 7.23. Equação das lentes finas 235 7.24. O campo visual com o magnificador (CVmag) 236 7.25. Telescópios 237 7.25.1. Exemplo 3 238 7.26. Telemicroscópio 242 7.27. Magnificação: Exercícios 245 7.28. Exercício 1 247 7.29. Resolução / Exercício 1 248 7.30. Telescópios: exercícios e informação adicional 251 7.31. Aspetos importantes dos telescópios - geral 252 7.32. Exercício 2 252 7.33. Aspetos importantes dos telescópios - Kepler 253 7.34. Exercício 2 254 7.35. Tabela resumo das características dos telescópios 255 7.36. Adaptação / Treino do telescópio 256 7.37. Etapas típicas do treino dos telescópios 257 7.38. Potência equivalente de telemicroscópios 258 7.39. Exercício 3 259 7.40. Escala M 260 7.40.1. Exercício 4 260 7.41. Reservas necessárias para ler 261 7.42. Princípios elementares da prescrição da ampliação 262 7.43. Encontrar a ampliação para perto 263 7.43.1. Exemplo 5: Leitura pontual 263 7.43.2. Exemplo 6: Leitura fluente 263 UNIDADE 8. Iluminação 264 8.1. Tipos de iluminação 266 8.1.1. Incandescente (filamento) 266 8.1.2. Fluorescente 266 8.2. Formas de maximizar a qualidade da luz 267 8.3. Recomendações para baixa visão 271 8.4. Aspectos práticos de iluminação em Baixa Visão 273 8.5. Como melhorar a luz ambiente 274 8.6. Luz localizada – específica para a tarefa 275 8.7. Fotofobia e glare 277 8.8. Filtros 279 8.9. Lentes que reduzem glare
TipoPublicação pedagógica
URIhttps://hdl.handle.net/1822/30814
Arbitragem científicano
AcessoAcesso restrito UMinho
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