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TítuloFather's parenting self-efficacy during the transition to parenthood
Outro(s) título(s)Autoeficácia parental em pais-homens na transição para a parentalidade
Autor(es)Pinheiro, Luis Filipe Lopes
Orientador(es)Figueiredo, Bárbara
Palavras-chaveTransição para a parentalidade
Autoeficácia parental
Pais
Transition to parenthood
Parenting self-efficacy
Fathers
Data2014
Resumo(s)As much as we know this is the first study to examine the parenting self-efficacy developmental path on the first trimester, third trimester of pregnancy and childbirth on a samples composed by primiparous fathers (80 men fathers). Based on the Bandura social cognitive theory, anxiety and depressive symptomatology and the quality of the relationship with the partner are key factors on the development of parenting self-efficacy, this study examined the interactions between these variables during the transition to parenthood. The parenting self-efficacy increased from the first trimester of pregnancy to childbirth. First trimester anxiety seems to have a marginal effect on the developmental path of the parenting self-efficacy. Depressive fathers on the first trimester shown lower levels of parenting selfefficacy compering to non-depressive fathers. Finally, high levels of depression symptomatology on first trimester predict lower levels of parenting self-efficacy on childbirth. The quality of the relationship with partner don’t seems to have any interaction with the developmental path of parenting self-efficacy from the first trimester to childbirth, nether with the self-efficacy itself during this period. Findings have important implications for the development of new interventional programs that will help father’s to have a more adaptive transition to parenthood.
Tanto quanto sabemos este é o primeiro estudo a examinar desenvolvimento da autoeficácia parental, no primeiro, terceiro trimestre de gravidez e no parto numa amostra constituída por país primíparos (80 homens). Baseado na teoria social cognitiva do Bandura, a sintomatologia ansiosa depressiva e a qualidade do relacionamento com o parceiro são fatores chave para o desenvolvimento da autoeficácia parental, este estudo analisou as interações entre estas variáveis durante a transição para a parentalidade. A autoeficácia parental aumentou a partir do primeiro trimestre da gravidez até ao parto. A ansiedade parece ter um efeito marginal no desenvolvimento da autoeficácia parental. Pais deprimidos no primeiro trimestre apresentam níveis mais baixos de autoeficácia parental em relação aos pais não deprimidos. Em ultimo, altos níveis de sintomatologia depressiva no primeiro trimestre de gravidez predizem baixos níveis de autoeficácia parental na altura do parto. A qualidade do relacionamento com o parceiro não demonstra nenhuma interação com o desenvolvimento da autoeficácia parental desde o primeiro trimestre de gravidez até ao parto, nem com a autoeficácia parental em sí durante este período. Estes achados têm implicações importantes para o desenvolvimento de novos programas de intervenção que irão ajudar os pais a atingirem uma transição para a Parentalidade mais adaptativa.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado integrado em Psicologia (área de especialização em Psicologia Clínica e da Saúde)
URIhttps://hdl.handle.net/1822/32810
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

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