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TítuloRelação entre prontidão para a mudança, colaboração terapêutica e aliança na primeira sessão
Outro(s) título(s)Relation between readiness to change, therapeutic collaboration and alliance in the first session
Autor(es)Freitas, Ana Cláudia Africano Silva
Orientador(es)Ribeiro, Eugénia
Palavras-chaveProntidão para a mudança
Colaboração terapêutica
Aliança terapêutica
Primeira sessão
Readiness to change
Therapeutic collaboration
Working alliance
First session
Data2014
Resumo(s)Este estudo investigou a relação entre a prontidão para a mudança e quer a colaboração terapêutica, quer a aliança, na 1.ª sessão de psicoterapia cognitivo-comportamental. Participaram 15 clientes, diagnosticados com depressão major (n = 11) ou fobia social (n = 4), e respetivos terapeutas (n = 5). A prontidão para a mudança, qualidade da aliança e colaboração foram avaliadas, respetivamente, através do University of Rhode Island Change Assessment (URICA), do Inventário de Aliança Terapêutica e do Sistema de Codificação da Colaboração Terapêutica. Os resultados revelaram que a colaboração e a aliança não estavam associadas à prontidão para a mudança e não diferiram em função da prontidão. A nível microanalítico da colaboração, os terapeutas desafiaram mais frequentemente clientes com maior prontidão do que clientes com menor prontidão (p = .017, η2 = 0.37), mas estes dois grupos não diferiram nas respostas do cliente nem nos episódios interativos, sugerindo que o terapeuta terá sido responsivo à prontidão do cliente, adequando a sua intervenção. Assim, a prontidão para a mudança não parece influenciar a colaboração terapêutica, nem a qualidade da aliança, desde que o terapeuta seja responsivo. Por fim, apresentam-se limitações e implicações práticas do estudo, bem como orientações para investigação futura.
This study investigated the relation between client’s readiness to change and either therapeutic collaboration, either working alliance, in the first session of cognitive-behavior psychotherapy. Fifteen clients, diagnosed with major depression (n = 11) or social phobia (n = 4), and their therapists (n = 5) participated in the study. Readiness to change, alliance and therapeutic collaboration were assessed using University of Rhode Island Change Assessment (URICA), Working Alliance Inventory and Therapeutic Collaboration Coding System, respectively. The results showed no significant correlations between readiness to change and either collaboration or alliance and no differences on these last variables regarding readiness to change. At a micro-analytical level of collaboration, therapists challenged more often clients with more readiness to change than clients with less (p = .017, η2 = 0.37), but these two groups did not differ on client responses nor on therapeutic exchanges, suggesting that the therapist might have been responsive to client’s readiness to change, adjusting his/her intervention. Thus, the readiness to change does not seem to influence the therapeutic collaboration or the alliance quality, as long as the therapist is responsive. Study limitations and practical implications, as well as future research suggestions are presented.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado integrado em Psicologia (área de especialização em Psicologia Clínica e da Saúde)
URIhttps://hdl.handle.net/1822/32816
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

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