Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/42896

TítuloDor e sofrimento conceitos entrelaçados: perspetivas e desafios para os enfermeiros
Autor(es)Encarnação, Paula
Oliveira, Clara Costa
Martins, Teresa
Palavras-chaveCuidados paliativos
Dor
Sofrimento
Palliative care
Pain
Suffering
Dolor
Sufrimiento
DataOut-2015
EditoraAssociação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP)
RevistaCuidados Paliativos
Resumo(s)Face à doença crónica a dor e o sofrimento são dois conceitos, que não sendo sinónimos, se entrelaçam dificultando o diagnóstico e a valorização do sofrimento enquanto alvo prioritário de ação, quando a dor física está presente. Objetivo: analisar a diferen- ça entre os conceitos de dor e sofrimento, bem como as implicações para a prática de Enfermagem. Método: artigo argumentativo com recurso a fontes de informação (revisão integrativa da literatura e experiência clínica). Resultados: através da ilustração dos exemplos apresentados, os enfermeiros terão mais facilidade em distinguir os conceitos de dor e sofrimento, permitindo o rastreio e diagnóstico deste último. O sofrimento é uma experiência pessoal, individual e subjetiva destacando-se dos dez instrumentos referenciados muito utilizados em Cuidados Paliativos, dois instrumentos de avaliação do sofrimento com propriedades psicométricas mais consistentes e conceptualmente mais coerentes, o PRISM e o SISC. Conclusões: a literatura aponta para o alívio do sofrimento da pessoa como pedra basilar do cuidar em Enfermagem. Na avaliação do sofrimento o grande desafio reside na insuficiente informação de dados relativos às propriedades psicométricas da maioria dos instrumentos, no sentido de avaliarem a experiência intima, multidimensional e subjetiva do sofrimento. Dos estudos analisados parece ser importante incluir nos currículos dos estudantes de Enfermagem disciplinas que abordem esta temática, bem como a prática simulada em contexto académico.
When dealing with illness and chronic disease, pain and suffering are still two concepts, not being synonyms which are interwoven, making diagnosis and the appreciation of the suffering difficult when physical pain is present. Aim: to analyze the differences between the concepts of pain and suffering as well as the implications for nursing practice. Method: This is a discursive paper using sources of information (integrative literature review and clinical experience). Results: through the illustration of the examples, nurses will find it easier to distinguish between the concepts of pain and suffering, allowing screening and diagnosis of the latter. Suffering is a personal, individual and subjective experience, highlighting the ten referenced instruments widely used in palliative care. Two pain assessment tools stands out with psychometric properties more consistent and conceptually more consistent, PRISM and the SISC. Conclusions: The literature points to the relief of the suffering of the person as the core of nursing care. In the assessment of suffering the greatest challenge lies in insufficient information of data with psychometric properties of most instruments in order to assess the private, subjective and multidimensional experience of suffering. Of the studies analyzed it seems to be important to include in the curricula of students subjects that address the theme, as well as the simulated practice in an academic context.
Cuando se trata de una enfermedad crónica, el dolor y el sufrimiento son dos conceptos que no siendo sinónimos, se entrelazan haciendo difícil el diagnóstico y la apreciación del sufrimiento mientras una meta prioritaria de la acción, cuando el dolor físico está presente. Objetivo: Analizar la diferencia entre los conceptos de dolor y sufrimiento, así como las implicaciones para la práctica de enfermería. Método: Artículo argumentativo utilizando fuentes de información (revisión integradora de la literatura y la experiencia clínica). Resultados: a través de la ilustración de los ejemplos, las enfermeras les resultará más fácil distinguir entre los conceptos de dolor y sufrimiento, lo que permite la detección y el diagnóstico de este último. El sufrimiento es una experiencia personal, individual y subjetiva destacando de los diez instrumentos referenciados ampliamente utilizados en los cuidados paliativos, dos instrumentos de evaluación del sufriendo con propiedades psicométricas más consistentes y conceptualmente más coherentes, el PRISM y el SISC. Conclusiones: la literatura señala al alivio de la persona que sufre como la piedra angular de la atención de enfermería. En la evaluación de sufrimiento el gran desafío radica en la escasez de datos de información sobre las propiedades psicométricas de la mayoría de los instrumentos con el fin de evaluar la experiencia íntima, multidimensional y subjetiva del sufrimiento. De los estudios analizados parece ser importante incluir en los planes de estudio de los estudiantes de enfermería temas que abordan esta cuestión, así como la práctica simulada en un contexto académico.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/42896
ISSN2183-3400
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso restrito UMinho
Aparece nas coleções:CEHUM - Artigos publicados em revistas

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clara__Penc_Tmtins_Revista_Cuidados_Paliativos_VOL2_N02.pdf
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