Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/46491

TítuloDo cash holdings protect firms from a takeover bid?
Outro(s) título(s)As reservas de caixa protegem as empresas de uma oferta pública de aquisição?
Autor(es)Rodrigues, Sónia Daniela Paredes
Orientador(es)Loureiro, Gilberto
Palavras-chaveTargets
Mergers and acquisitions
Probability of acquisition
Cash holdings
Bid premium
Dinheiro em caixa
Alvos de fusões e aquisições
Probabilidade de aquisição
Prémio de oferta
Data11-Jul-2017
Resumo(s)In my research, I study the relationship between a firm’s cash holdings and its probability of being acquired. The sample consists of 428 Euro zone targets, of which 13 are hostile targets, between 2000 and 2015 and includes a control sample that were not targets of acquisitions during the period. In the literature the conventional wisdom states that firms with more cash holdings are more likely to be targets of mergers & acquisitions (M&A) because they are more liquid and attractive to potential buyers. Alternatively, Pinkowitz (2002) finds the opposite result and argues that, due to agency costs of excessive cash, cash-rich firms are less likely to be acquired. In support of this view, and contradicting the conventional wisdom, I find, for the group of firms with poor growth opportunities, evidence that higher levels of cash holdings decreases the likelihood of being targets. However, in the overall sample, this result is not robust as I only find some marginal evidence to support this view. In contrast, using the overall sample, I do find that higher levels of negative excess cash reduce the probability of being a target. I also find that firms with less cash holdings are exposed to a higher probability of an acquisition being successful. In addition, I test whether targets firms with high cash holdings are more likely to have higher bid premiums, which I find to be an accurate statement, supporting Stulz’s (1988) research.
O presente estudo teve como propósito avaliar a relação entre as reservas de caixa que uma empresa detém e a sua probabilidade de ser adquirida. Para isso, utilizo uma amostra constituída por 428 empresas da zona Euro que foram alvo de propostas de aquisição, entre 2000 e 2015, das quais 13 foram alvo de aquisições hostis, e incluo também uma amostra de controlo. Recorrendo à literatura, a maioria dos autores afirma que as empresas com mais reservas em caixa estão mais propensas a serem alvo de fusões e aquisições, porque são mais líquidas e atrativas para potenciais compradores. Por outro lado, Pinkowitz (2002) defende o oposto, argumentando que, devido aos custos de agência resultantes de excessivas reservas de caixa, as empresas ricas em reservas de caixa são menos suscetíveis de serem adquiridas. Os resultados deste estudo demonstram que, para o grupo de empresas com menores oportunidades de crescimento, elevados níveis de caixa reduzem a probabilidade de serem adquiridas. Contudo, considerando a amostra total, este resultado não é robusto, sendo apenas marginalmente significativo. Contrariamente, usando a amostra total, os resultados sugerem que elevados défices de caixa reduzem a probabilidade de uma empresa ser adquirida. Para além disso, é possível concluir que as empresas com menores reservas de caixa estão expostas a uma maior probabilidade de uma aquisição se concretizar. Adicionalmente, as empresas que têm mais reservas de caixa têm tendência a receber prémios de oferta mais elevados, tal como defende Stulz (1988). De uma forma geral, com este estudo concluo que existe uma relação direta entre o dinheiro em caixa e a probabilidade da empresa ser adquirida, bem como com os prémios de oferta.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado em Finanças
URIhttps://hdl.handle.net/1822/46491
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
EEG - Dissertações de Mestrado

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