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dc.contributor.authorRosas, João Cardosopor
dc.date.accessioned2018-03-20T22:32:29Z-
dc.date.available2018-03-20T22:32:29Z-
dc.date.issued2007-06-
dc.identifier.citationRelações Internacionais n.º 14 (Jun. 2007) p. 47-56por
dc.identifier.issn1645-9199-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/53015-
dc.description.abstract"As sociedades europeias sempre foram multiculturais na primeira acepção, enquanto sociedades multinacionais. Aquilo que é novo para elas é o facto de se terem tornado multiculturais na segunda acepção, enquanto sociedades poliétnicas." "Não cabe ao estado priviligiar determinadas associações representativas de minorias culturais e atribuir-lhes apoios diferentes dos que são concedidos a outras associações que não têm a marca cultural específica." "O modelo multiculturalista britânico consiste em usar o estado para manter as diferentes comunidades existentes através de políticas da diferença. O modelo francês não procura simplesmente a tolerância das diferenças mas a sua assimilação." "A eventual prevalência do modelo antimulticulturalista liberal na Europa será sempre uma consequência das dinâmicas sociais e não da sua defesa intelectual ou de algum golpe de ceptro."por
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Português de Relações Internacionais (IPRI)-
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleSociedade multicultural: conceitos e modelospor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationStartPage47por
oaire.citationEndPage56por
oaire.citationIssue14por
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalRelações Internacionais (R:I)por
Aparece nas coleções:CEPS - Publicações dos investigadores do CEPS

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