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TítuloFuncionamento neuroendócrino, psicopatologia materna e os comportamentos interativos em bebés prematuros
Outro(s) título(s)Neuroendocrine functioning, maternal psychopathology and the interactive behaviors of preterm infants
Autor(es)Bernardo, Ana Cristina Correia
Orientador(es)Mesquita, Ana Raquel Marcelino
Baptista, Joana Isabel Soares
Palavras-chaveComportamentos interativos
Cortisol
Desenvolvimento mental
Prematuridade
Psicopatologia materna
Interactive behaviors
Maternal psychopathology
Mental development
Prematurity
Data2019
Resumo(s)O presente estudo procurou analisar a qualidade dos comportamentos interativos do bebé no contexto da prematuridade, estudando um aspeto fisiológico (eixo Hipotalâmico-Pituitário-Adrenal) e, outro relacional (psicopatologia materna). De forma a examinar se bebés com idade gestacional e peso à nascença mais baixos, estão em maior risco de apresentar dificuldades na interação com as mães, comparou-se bebés com idade gestacional igual ou inferior a 32 semanas de gestação e/ou com muito baixo peso (< 1500g [n = 19]) a bebés com mais de 32 semanas de gestação (n = 30). A amostra foi composta por 49 bebés e respetivas mães e, a idade dos bebés variou entre os 10 e os 15 meses de idade corrigida. Para avaliar a qualidade dos comportamentos interativos do bebé utilizou-se a escala dos comportamentos da criança Child Care and Child Development. A concentração de cortisol foi analisada por intermédio das amostras de saliva, no início da aplicação do protocolo e imediatamente após a interação com a mãe, e cotada através do método enzyme-linked immunosorbent assay. Com o intuito de examinar o desenvolvimento mental recorreu-se à Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths. Por fim, a psicopatologia materna foi analisada através do Brief Symptom Inventory. Os resultados indicaram que os bebés com diferentes graus de prematuridade não se distinguem em relação à qualidade dos comportamentos interativos. No grupo < 32 semanas de gestação e/ou muito baixo peso, a concentração de cortisol no momento pós-interação associou-se negativamente ao humor positivo do bebé. Adicioalmente, a psicopatologia materna não parece estar associada à qualidade dos comportamentos interativos do bebé.
The present study aimed to scan the quality of the infants’ interactive behaviors in the context of prematurity, studying a physiologic aspect (Adrenal-Pituitary-Hypothalamus axis) and, other relational (maternal psychopathology). In order to check if children with the lowest gestational age and birth weight are at bigger risk to present difficulties in the interaction with their mothers, we compared infants with gestational age equal to or less than 32 weeks’ gestation and/or with very low birth weight ( < 1500g [n = 19]) to infants over 32 weeks’ gestation (n = 30). To evaluate the interactive behaviors’ quality, it was used the scale of child’s behavior Child Care and Child Development scale. The cortisol concentration was analyzed by the saliva samples, in the beginning of the protocol’s application and immediately after the mother’s interaction, and coted through the enzyme-linked immunosorbent assay. In order to examine the infants’ mental development, it was used the Griffiths Mental Development Scale. Finally, the maternal psychopathology was analyzed by the Brief Symptom Inventory. The results suggest that infants with different preterm degree don’t distinguish when talking about the quality of interactive behaviors. Furthermore, in the group < 32 weeks’ gestation and/or very low birth weight the cortisol concentration finds to be negatively related with the infants’ positive humor. Additionally, the maternal psychopathology didn’t seem to relate with infants’ interactive behaviors’ quality.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado integrado em Psicologia
URIhttps://hdl.handle.net/1822/62415
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
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