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dc.contributor.authorCorreia, Jorgepor
dc.date.accessioned2020-04-02T16:02:50Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/64705-
dc.description.abstractEntre Quatrocentos e Quinhentos, o acto de (re)amuralhar significou muitas vezes a definição da fronteira da soberania dos portugueses no Norte de África. Nas cidades conquistadas imperou uma atitude pragmática orientada para a sustentabilidade de praças de guerra isoladas em território hostil. Operaram-se significativas reduções de perímetro e superfície das áreas ocupadas, os ‘atalhos’. Para além de muralhas e cercas, um dos temas centrais foi também a edificação de castelos. Esta praxis arrastou consigo um contributo fundamental para as ciências da fortificação. A reflexão recolhe três tempos principais - medieval, ensaio de modernização e amadurecimento manuelino - antes que os novos desafios da pirobalística começassem a contar a história definitiva da fortificação moderna a partir de meados de meados do século XVI. De Ceuta a Safim, casos de estudo mostrarão não só adaptações e transformações de recintos urbanos preexistentes, mas também novas implantações como a fortaleza de Mazagão, a última praça portuguesa no Magrebe.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsclosedAccesspor
dc.subjectMagrebepor
dc.subjectArquitetura militarpor
dc.subjectMazagãopor
dc.titleMuralhas, castelos, fortalezas: os territórios da fortificação portuguesa no Norte de Áfricapor
dc.typeoralPresentationpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationConferenceDate5 Dez. 2018por
sdum.event.title2ª Oficina “Paisagens de Influência Portuguesa”: Território e Fortificaçãopor
sdum.event.typeseminarpor
oaire.citationConferencePlaceCoimbra, Portugalpor
dc.date.embargo10000-01-01-
dc.subject.fosHumanidades::Artespor
oaire.versionAOpor
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