Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/68389

TítuloApresentação [a] "A Universidade do Minho em tempos de pandemia"
Autor(es)Martins, Manuela
Rodrigues, Eloy
Palavras-chaveUniversidade do Minho
SARS-CoV-2
COVID-19
Coronavirus
Pandemia
Data27-Nov-2020
EditoraUMinho Editora
CitaçãoMartins, Manuela; Rodrigues, Eloy (2020). Apresentação. In Manuela Martins, Eloy Rodrigues (Eds). A Universidade do Minho em tempos de pandemia: Tomo I: (Re)Ações, Braga: UMinho Editora. ISBN: 978-989-8974-27-3, 6-10. DOI: 10.21814/uminho.ed.23.1
Resumo(s)[Excerto] Identificado em finais de 2019, em Wuhan, na província de Hubei, na China, o novo coronavírus SARS-CoV-2 viria a provocar as primeiras infeções na Europa apenas em janeiro de 2020. Desde então passaram pouco mais de 9 meses ao longo dos quais o novo agente infecioso se disseminou pelo mundo. A 11 de janeiro a China registava oficialmente a primeira morte pelo novo vírus. Em finais daquele mês, contabilizavam--se 7.834 casos confirmados e o SARS-CoV-2 havia-se alastrado a 18 países. Um mês depois, em 11 de março, quando a OMS reconheceu a existência de uma pandemia causada pelo novo vírus, existiam já 118.903 mil casos de infeção em 114 países. Apenas 6 meses depois, a 11 de setembro, quando o número de infetados se cifrava em 28.2 milhões dispersos por 196 países e territórios, a ONU aprovou uma resolução, por uma votação de 169-2, em que apelava à intensificação da cooperação e solidariedade inter-nacionais para conter, mitigar e superar a pandemia.Quer a decisão da ONU, quer os números de infetados e de óbitos diretamente associados à COVID-19 dão-nos sinais inquietantes quanto à complexidade da situa-ção pandémica que estamos a viver e na qual continuaremos a estar mergulhados por tempo indeterminado. A infeção continua a propagar-se a um ritmo acelerado, exigin-do a responsabilização e colaboração de todos para minimizar os seus efeitos mais per-versos que se fazem sentir sobretudo sobre as populações, comunidades e indivíduos mais vulneráveis. Apesar de ser apenas uma forma de vida bastante simples, que não escolhe idade, sexo ou riqueza, as suas vítimas mortais são maioritariamente pobres, idosos e doentes. [...]
TipoPrefácio
URIhttps://hdl.handle.net/1822/68389
e-ISBN978-989-8974-27-3
DOI10.21814/uminho.ed.23.1
Versão da editorahttps://doi.org/10.21814/uminho.ed.23
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:UMinho Editora - A Universidade do Minho em tempos de pandemia: Tomo I: (Re)Ações
USDB - Capítulos de livros

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